DOU traz Programa de Dispêndios Globais de estatais
Relatório é um conjunto de informações econômico-financeiras das estatais, com previsões de gastos com investimentos e outros dados
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 07h46.
Brasília - O governo publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU), o decreto 7.867, que aprova o Programa de Dispêndios Globais (PDG) para 2013 das empresas estatais federais. O PDG é um conjunto de informações econômico-financeiras das estatais, com previsões de gastos com investimentos, amortizações de operações de crédito, operações internas e externas e informações sobre receitas previstas para o exercício.
Segundo o decreto, as estatais federais devem encaminhar, no prazo de 60 dias, ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, o detalhamento mensal do PDG para 2013, tomando por base, no que diz respeito a investimentos, os valores constantes do Projeto da Lei Orçamentária Anual para 2013.
As empresas podem encaminhar, até o dia 31 de outubro de 2013, ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, propostas de reprogramação do PDG para 2013, desde que justificadas as alterações solicitadas.
De acordo com o PDG publicado nesta quinta-feira, o volume total de receitas previstas para a Petrobras em 2013 soma R$ 305,351 bilhões, incluindo receitas operacionais, não operacionais, retorno de aplicações, operações de crédito e empréstimos e financiamentos. Os valores não incluem as receitas de subsidiárias da estatal. O Programa de Dispêndios Globais do Banco do Brasil prevê gastos de R$ 208,437 bilhões ao longo de 2013. Para o BNDES, os gastos totalizam R$ 224,360 bilhões, além de outros R$ 43,570 bilhões para o BNDES Participações.Clique aquipara ver a íntegra do decreto.
Brasília - O governo publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU), o decreto 7.867, que aprova o Programa de Dispêndios Globais (PDG) para 2013 das empresas estatais federais. O PDG é um conjunto de informações econômico-financeiras das estatais, com previsões de gastos com investimentos, amortizações de operações de crédito, operações internas e externas e informações sobre receitas previstas para o exercício.
Segundo o decreto, as estatais federais devem encaminhar, no prazo de 60 dias, ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, o detalhamento mensal do PDG para 2013, tomando por base, no que diz respeito a investimentos, os valores constantes do Projeto da Lei Orçamentária Anual para 2013.
As empresas podem encaminhar, até o dia 31 de outubro de 2013, ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, propostas de reprogramação do PDG para 2013, desde que justificadas as alterações solicitadas.
De acordo com o PDG publicado nesta quinta-feira, o volume total de receitas previstas para a Petrobras em 2013 soma R$ 305,351 bilhões, incluindo receitas operacionais, não operacionais, retorno de aplicações, operações de crédito e empréstimos e financiamentos. Os valores não incluem as receitas de subsidiárias da estatal. O Programa de Dispêndios Globais do Banco do Brasil prevê gastos de R$ 208,437 bilhões ao longo de 2013. Para o BNDES, os gastos totalizam R$ 224,360 bilhões, além de outros R$ 43,570 bilhões para o BNDES Participações.Clique aquipara ver a íntegra do decreto.