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Apresentado por BINANCE

De doações ao pagamento de combustível: veja como as criptomoedas têm facilitado a vida das pessoas

Além de investir em ativos digitais, já é possível fazer compras, pagar contas e até realizar doações com criptoativos. Veja como

 (Francesco Carta fotografo/Getty Images)

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Publicado em 12 de maio de 2023 às 09h00.

Última atualização em 12 de maio de 2023 às 12h30.

Na hora de investir, as criptomoedas podem trazer retornos significativos, graças à sua característica fundamental: a liberdade financeira, já que não há intermediários, como bancos, entre o investidor e o ativo digital. A tecnologia blockchain, por sua vez, garante a segurança e a rastreabilidade das operações, 24 horas por dia, sete dias por semana. E isso confere mais segurança ao investimento. O que os investidores e o público em geral talvez não saibam é que os criptoativos estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, facilitando a vida dos usuários nas tarefas mais simples, como transferir recursos para um filho.

Criptomoeda como forma de pagamento

Ao aceitar uma criptomoeda, como Bitcoin e Ethereum, como forma de pagamento por um produto comercializado com outro país, por exemplo, o vendedor consegue reduzir taxas de transação. Há também um ganho significativo de velocidade, e as operações que levavam dias podem ser confirmadas em segundos.

Não é à toa que a adoção de criptomoedas para pagamentos vem crescendo ao redor do mundo. O relatório Pagando com criptomoeda, divulgado em julho de 2022 pela plataforma de dados PYMNTS e realizado com empresas que têm faturamento anual superior a US$ 1 bilhão, apontou que 85% dessas companhias começaram a adotar pagamentos com criptomoedas para alcançar e reter novos clientes. Na Austrália, por exemplo, já é possível encher o tanque do automóvel e pagar com criptomoeda.

O estudo global New Payments Index 2022, realizado pela Mastercard com mais de 35 mil entrevistados, mostrou que o Brasil é um dos mercados com o maior interesse em cripto em todo o mundo: 49% dos consumidores brasileiros fizeram pelo menos uma operação com cripto nos 12 meses anteriores ao relatório, enquanto a média global foi de 41%.

"O país tem mais smartphones do que habitantes, e uma população aberta a experimentar e adotar inovações tecnológicas. A pessoa não tem conta no banco, mas tem um celular na mão, pode abrir uma conta na Binance e usar criptoativos para fazer a feira ou comprar na mercearia da esquina", comenta Guilherme Nazar, diretor-geral da Binance no Brasil.

Esses números atestam que as criptomoedas estão se tornando populares rapidamente e algumas instituições financeiras, como players de remessa de valores e redes de cartão de crédito, estão se voltando para a tecnologia.

O que é o Binance Card?

Atenta a essa tendência, a Binance, maior provedora global de infraestrutura para ecossistema blockchain e criptomoeda, com mais de 128 milhões de usuários cadastrados, vem lançando desde o ano passado uma série de produtos no Brasil – um dos dez maiores mercados da empresa no mundo – para ajudar a democratizar o acesso das pessoas às criptomoedas, de maneira fácil e segura.

A empresa, que tem a maior corretora de criptomoedas do mundo em volume de negócios (leia mais no box), lançou neste ano o Binance Card no Brasil, segundo país da América Latina a ter o produto, depois da Argentina.

“O Brasil é um mercado extremamente relevante para a Binance e continuaremos a investir em novos serviços para os usuários locais, assim como contribuir para o desenvolvimento da blockchain e do ecossistema cripto no país”, diz Guilherme Nazar, diretor-geral da Binance para o Brasil. “Meios de pagamentos são o primeiro e mais óbvio exemplo de uso das criptos, e ainda há muito espaço para o crescimento da adoção no país. Acreditamos que o Binance Card é um passo significativo para incentivar o uso mais amplo de criptomoedas, e a adoção global e o apetite dos brasileiros por inovação tornam o país um grande mercado para este lançamento”.

Não à toa, meses depois do lançamento, o Brasil já figura entre os maiores mercados para o Binance Card no mundo. O produto permite que qualquer compra seja paga com 13 diferentes criptomoedas que o detentor tiver em sua carteira, como Bitcoin e Ethereum. E o lojista recebe em reais.

Em 2022, antes mesmo do lançamento no Brasil, foram realizados US$ 2 bilhões em transações com o Binance Card, segundo o End of Year Report da corretora.

O cartão Binance Mastercard é pré-pago e permite que os usuários da Binance no Brasil realizem compras e paguem contas com 13 opções de criptomoedas e o real, em mais de 90 milhões de estabelecimentos em todo o mundo, tanto em lojas físicas quanto online.

Na hora da transação, as criptomoedas são convertidas em moeda fiduciária em tempo real, e o usuário ganha até 8% em "cashback" em criptomoeda em determinadas compras, bem como pode se beneficiar de taxa zero nos saques em reais em caixas eletrônicos.

Solidariedade cripto

Até mesmo na hora de praticar a solidariedade, as criptomoedas vêm ganhando força, sendo cada vez mais usadas ​​para fornecer ajuda financeira rápida, transparente, de baixo custo e sem fronteiras às vítimas de desastres naturais ou situação de vulnerabilidade emergente.

No rescaldo de desastres naturais, as pessoas muitas vezes perdem o acesso ao banco tradicional no exato momento em que fundos extras são necessários para ajudar a cobrir suprimentos médicos, alimentos e outras necessidades essenciais. Após os terremotos na Turquia e na Síria em fevereiro passado, a Binance distribuiu o equivalente a US$ 100 em BNB (Binance Coin, uma das criptomoedas mais usadas no mundo) a todos os usuários de sua plataforma identificados como residentes nas regiões mais afetadas. Ao todo, as doações alcançaram cerca de US$ 5 milhões.

Por meio do programa Binance Charity, a plataforma trabalha desde 2022 com várias organizações sem fins lucrativos, entre as quais Rotary International e Palianytsia, para fornecer assistência em dinheiro baseada em criptomoedas por meio do cartão de cripto para refugiados na Ucrânia.

Com esse cartão, familiares e amigos dos refugiados podem transferir criptomoedas para apoiar seus entes queridos. E tudo feito com muita transparência, graças à tecnologia blockchain: uma vez que os recursos são 100% rastreáveis, o doador consegue ver exatamente o destino do dinheiro alocado.

(Arte/Exame)

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