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Do que Eike ainda pode se gabar, como bilionário

Se ainda está distante do posto de mais rico do mundo, empresário sobe na lista da Bloomberg quando os multibilionários são separados por categorias

Eike Batista: 78º mais rico do mundo e 3º do Brasil (FERNANDO FRAZAO)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 14h45.

São Paulo - Em maio passado, quando a Bloomberg divulgou seu primeiro índice de bilionários, o empresário Eike Batista prometeu que galgaria os degraus da fortuna e abocanharia o posto de homem mais rico do mundo até 2015. Os meses passaram e a meta ficou mais distante: de acordo com a atualização diária do ranking, o bilionário passou da 10ª para a 78ª colocação da lista.

Mas a Bloomberg criou uma nova forma de ordenar os 100 maiores afortunados do mundo, classificando-os em categorias diferentes - uma divisão que faz o dono das empresas X subir no ranking, a depender do critério adotado pelo usuário.

Entre os magnatas com negócios em energia, ele é o sexto mais rico do mundo com 12,8 bilhões de dólares. O primeiro é o indiano Mukesh Ambani, da Reliance Industries, com 27 bilhões.

No grupo daqueles com sua faixa etária - entre 50 e 59 anos de idade - Eike também aparece melhor: o empresário ganha a 15ª posição, logo atrás de Steve Ballmer, CEO da Microsoft, e à frente do mexicano Ricardo Salinas, presidente do conselho do Grupo Elektra. De acordo com a Bloomberg, 71 nomes amealharam bilhões por conta própria. Eike é o 60º mais rico entre os "não herdeiros".

Se o parâmetro é o país de origem, por outro lado, o encolhimento do patrimônio de Eike ganha evidência. Por anos agraciado com o título de mais rico do Brasil, o empresário fica agora no terceiro lugar da lista. Em primeiro aparece Jorge Paulo Lemann , um dos principais controladores da AB Inbev e do fundo 3G Capital, dono do Burger King. Segundo a Bloomberg, os ativos de Lemann batem em 19,6 bilhões de dólares. Dirce Camargo, controladora do grupo Camargo Corrêa , é a segunda mais rica do país com uma fortuna avaliada em 13,9 bilhões de dólares.

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São Paulo - Em maio passado, quando a Bloomberg divulgou seu primeiro índice de bilionários, o empresário Eike Batista prometeu que galgaria os degraus da fortuna e abocanharia o posto de homem mais rico do mundo até 2015. Os meses passaram e a meta ficou mais distante: de acordo com a atualização diária do ranking, o bilionário passou da 10ª para a 78ª colocação da lista.

Mas a Bloomberg criou uma nova forma de ordenar os 100 maiores afortunados do mundo, classificando-os em categorias diferentes - uma divisão que faz o dono das empresas X subir no ranking, a depender do critério adotado pelo usuário.

Entre os magnatas com negócios em energia, ele é o sexto mais rico do mundo com 12,8 bilhões de dólares. O primeiro é o indiano Mukesh Ambani, da Reliance Industries, com 27 bilhões.

No grupo daqueles com sua faixa etária - entre 50 e 59 anos de idade - Eike também aparece melhor: o empresário ganha a 15ª posição, logo atrás de Steve Ballmer, CEO da Microsoft, e à frente do mexicano Ricardo Salinas, presidente do conselho do Grupo Elektra. De acordo com a Bloomberg, 71 nomes amealharam bilhões por conta própria. Eike é o 60º mais rico entre os "não herdeiros".

Se o parâmetro é o país de origem, por outro lado, o encolhimento do patrimônio de Eike ganha evidência. Por anos agraciado com o título de mais rico do Brasil, o empresário fica agora no terceiro lugar da lista. Em primeiro aparece Jorge Paulo Lemann , um dos principais controladores da AB Inbev e do fundo 3G Capital, dono do Burger King. Segundo a Bloomberg, os ativos de Lemann batem em 19,6 bilhões de dólares. Dirce Camargo, controladora do grupo Camargo Corrêa , é a segunda mais rica do país com uma fortuna avaliada em 13,9 bilhões de dólares.

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