Disputa da Fiat por Chrysler não terminar antes de 2015
Italiana pode ter que esperar até 2015 antes que um juiz decida o preço que terá que pagar para comprar uma fatia minoritária na Chrysler
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2013 às 16h42.
A Fiat pode ter que esperar até 2015 antes que um juiz decida o preço que a montadora italiana terá que pagar para comprar uma fatia minoritária na Chrysler , de acordo com documentos judiciais.
O juiz Donald Parsons deve permitir um "tempo razoável" para preparar um processo para decidir o que a Fiat deve pagar para comprar a fatia de 41,5 por cento da Chrysler detida pela empresa de saúde dos EUA ligada ao sindicato United Auto Workers (UAW).
O UAW tornou-se o segundo maior acionista da Chrysler quando a empresa saiu da concordata em 2009. A empresa de saúde, conhecida como VEBA, gerencia estes benefícios de saúde em favor do sindicato.
A Fiat deve comprar a fatia e então unir as duas empresas para criar o sétimo maior grupo de automóveis em vendas.
A empresa de saúde disse em uma carta ao juiz Parsons que não está apta a negociar um cronograma de julgamento com a Fiat, que entrou com a ação em setembro de 2012. Ela quer que o juiz defina um julgamento em janeiro de 2015, enquanto a Fiat pressionou para que ocorra em maio.
Em julho, Parsons decidiu em favor da Fiat em posições jurídicas fundamentais na disputa, mas não chegou a ordenar a empresa a vender 54.154 ações da Chrysler por 139,7 milhões dólares, como a Fiat procurou.
A VEBA colocou o valor dessas ações em 343,1 milhões de dólares.
A Fiat disse após a decisão de Parsons em julho que estava confiante de que o caso seria resolvido em seu favor.
A Fiat pode ter que esperar até 2015 antes que um juiz decida o preço que a montadora italiana terá que pagar para comprar uma fatia minoritária na Chrysler , de acordo com documentos judiciais.
O juiz Donald Parsons deve permitir um "tempo razoável" para preparar um processo para decidir o que a Fiat deve pagar para comprar a fatia de 41,5 por cento da Chrysler detida pela empresa de saúde dos EUA ligada ao sindicato United Auto Workers (UAW).
O UAW tornou-se o segundo maior acionista da Chrysler quando a empresa saiu da concordata em 2009. A empresa de saúde, conhecida como VEBA, gerencia estes benefícios de saúde em favor do sindicato.
A Fiat deve comprar a fatia e então unir as duas empresas para criar o sétimo maior grupo de automóveis em vendas.
A empresa de saúde disse em uma carta ao juiz Parsons que não está apta a negociar um cronograma de julgamento com a Fiat, que entrou com a ação em setembro de 2012. Ela quer que o juiz defina um julgamento em janeiro de 2015, enquanto a Fiat pressionou para que ocorra em maio.
Em julho, Parsons decidiu em favor da Fiat em posições jurídicas fundamentais na disputa, mas não chegou a ordenar a empresa a vender 54.154 ações da Chrysler por 139,7 milhões dólares, como a Fiat procurou.
A VEBA colocou o valor dessas ações em 343,1 milhões de dólares.
A Fiat disse após a decisão de Parsons em julho que estava confiante de que o caso seria resolvido em seu favor.