Negócios

Disney demitirá 175 funcionários do grupo ABC

Canal espera se adaptar às mudanças tecnológicas e aos novos hábitos da audiência com os cortes


	Sede da ABC em Nova York: Disney irá cortar cerca de 2% da força de trabalho do canal de TV
 (Spencer Platt/Getty Images)

Sede da ABC em Nova York: Disney irá cortar cerca de 2% da força de trabalho do canal de TV (Spencer Platt/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 17h16.

Los Angeles - A ABC, unidade de televisão da Walt Disney Co, irá iniciar nesta quarta-feira a demissão de cerca de 175 pessoas - ou 2 por cento da sua força de trabalho-, com o objetivo de se adaptar às mudanças tecnológicas e aos novos hábitos da audiência, disse uma pessoa familiarizada com a decisão.

A decisão foi motivada por uma revisão realizada em toda a companhia visando cortes em postos que a Disney não precisa mais, seja na esteira de melhorias tecnológicas ou pela repetição de cargos após uma série de aquisições feitas nos últimos anos.

As demissões ocorrerão em toda a ABC Television Group, que inclui a rede de transmissão ABC, bem como os canais a cabo Disney e ABC Family, disse a fonte. A maior parte dos cortes será feita em operações técnicas, como engenharia de transmissão, e em oito emissoras de propriedade da ABC nos Estados Unidos.

Em comunicado, a ABC não confirmou o número de demissões, mas disse que a unidade, que emprega cerca de 7.600 pessoas, reviu seus negócios e decidiu se reestruturar.

"Como os avanços tecnológicos continuam a alterar o cenário competitivo e os hábitos da audiência, é nossa incumbência ficar à frente da curva", disse um porta-voz da ABC.

Acompanhe tudo sobre:Cortes de custo empresariaisDemissõesDesempregoDisneyEmpresasgestao-de-negociosGrupo ABC

Mais de Negócios

Ela empreendeu em vez de prestar concurso. Hoje, a empresa dela movimenta R$ 320 milhões

Dia do Empreendedor: 8 livros recomendados por fundadores e CEOs de sucesso

Restaurante por quilo cresce com vendas online, aposta em IA e vira negócio milionário

Na Hope, peças mais acessíveis atraem novo público — e resultado histórico