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Deutsche Bank pode escapar de punição na Alemanha

Órgão regulador da Alemanha afirmou que ainda não encontrou evidências de que o Deutsche Bank violou regras de lavagem de dinheiro na Rússia

Deutsche Bank: nos EUA, governo quer US$ 14 bi para encerrar acusações de venda enganosa de títulos (.)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2016 às 11h13.

Frankfurt - O regulador do mercado financeiro alemão não encontrou evidências até o momento de que o Deutsche Bank violou regras sobre lavagem de dinheiro na Rússia, afirmaram pessoas próximas ao assunto nesta quinta-feira, possivelmente aliviando uma dor de cabeça para o maior banco do país.

O caso russo é apenas uma das muitas investigações regulatórias que estão fazendo o Deutsche Bank passar pela pior crise na história recente do banco de 146 anos.

Nos Estados Unidos, o Departamento de Justiça está exigindo desde o mês passado até 14 bilhões de dólares para encerrar as acusações de venda enganosa de títulos lastreados em hipotecas antes da crise financeira.

Mesmo se o Bafin, que supervisiona Deutsche Bank em seu mercado doméstico, der sua liberação ao banco sobre seus negócios russos, ainda existem investigações sendo realizadas pelos reguladores na Rússia, Europa e Estados Unidos sobre as chamadas "operações espelho".

Tais operações podem ter permitido que os clientes movimentassem dinheiro de um país para outro, em 2014, sem alertar autoridades, permitindo aos mesmos potencialmente violar as sanções do Ocidente sobre a Rússia com o conflito na Ucrânia.

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Nos Estados Unidos, o Departamento de Justiça está exigindo desde o mês passado até 14 bilhões de dólares para encerrar as acusações de venda enganosa de títulos lastreados em hipotecas antes da crise financeira.

Mesmo se o Bafin, que supervisiona Deutsche Bank em seu mercado doméstico, der sua liberação ao banco sobre seus negócios russos, ainda existem investigações sendo realizadas pelos reguladores na Rússia, Europa e Estados Unidos sobre as chamadas "operações espelho".

Tais operações podem ter permitido que os clientes movimentassem dinheiro de um país para outro, em 2014, sem alertar autoridades, permitindo aos mesmos potencialmente violar as sanções do Ocidente sobre a Rússia com o conflito na Ucrânia.

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