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Detenção de parceiro de Greenwald é contestada

O argumento é de que o uso pela polícia de poderes de combate ao terrorismo violou os direitos fundamentais de seu cliente

David Miranda (esquerda) conversa com seu parceiro, o jornalista Glenn Greenwald, durante audiência em comitê do Senado sobre espionagem norte-americana (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 11h07.

Londres - Advogados do parceiro do jornalista norte-americano Glenn Greenwald contestaram na corte suprema britânica nesta quarta-feira a legalidade de sua recente detenção no aeroporto de Heathrow, em Londres, com o argumento de que o uso pela polícia de poderes de combate ao terrorismo violou os direitos fundamentais de seu cliente.

Greenwald, ex-repórter do jornal britânico Guardian, escreveu este ano uma série de matérias sobre atos de espionagem pela Agência Nacional de Segurança ( NSA , na sigla em inglês), dos EUA, com base em informações vazadas pelo ex-funcionário terceirizado Edward Snowden.

Em agosto, o parceiro de Greenwald, David Miranda, um universitário brasileiro de 28 anos, foi detido e questionado no Heathrow por quase nove horas por supostos crimes terroristas.

Na ocasião, Miranda viajava para o Brasil após visitar a Alemanha, onde havia se encontrado com Laura Poitras, uma cinegrafista norte-americana que trabalhou com Greenwald nas matéria sobre a NSA. Fonte: Associated Press.

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Greenwald, ex-repórter do jornal britânico Guardian, escreveu este ano uma série de matérias sobre atos de espionagem pela Agência Nacional de Segurança ( NSA , na sigla em inglês), dos EUA, com base em informações vazadas pelo ex-funcionário terceirizado Edward Snowden.

Em agosto, o parceiro de Greenwald, David Miranda, um universitário brasileiro de 28 anos, foi detido e questionado no Heathrow por quase nove horas por supostos crimes terroristas.

Na ocasião, Miranda viajava para o Brasil após visitar a Alemanha, onde havia se encontrado com Laura Poitras, uma cinegrafista norte-americana que trabalhou com Greenwald nas matéria sobre a NSA. Fonte: Associated Press.

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