Negócios

Depois do BTG, Eike pode buscar ajuda da Petrobras

Segundo Valor Econômico, grupo EBX teria pedido a Dilma Rousseff apoio da estatal para alguns de seus projetos


	Eike Batista: empresário teria pedido ajuda da Petrobras
 (Gabriel Rinaldi/EXAME.com)

Eike Batista: empresário teria pedido ajuda da Petrobras (Gabriel Rinaldi/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 14 de março de 2013 às 08h16.

São Paulo – Depois de anunciar uma parceria estratégica com o BTG Pactual, Eike Batista pode também pedir ajuda para a Petrobras. Segundo o jornal Valor Econômico, o empresário teria se encontrado com a presidente Dilma Rousseff nesta semana e pedido apoio da estatal para alguns de seus projetos.

De acordo com a reportagem, a venda de plataformas já encomendadas à OSX pela OGX, braço petrolífero do grupo EBX, caso a empresa não encontre petróleo, está na lista dos possíveis negócios que podem vir a ser fechados entre a holding de Eike e a estatal. O arrendamento de alguma área no porto de Açu também está entre os pedidos, disse o jornal

Nesta semana, o grupo EBX decidiu fechar um acordo de cooperação estratégica com o BTG Pactual, de André Esteves. Por meio dele, o BTG fará aconselhamento financeiro, avaliará linhas de crédito e poderá fazer futuros investimentos de capital de longo prazo em projetos do grupo.

Eike chegou a afirmar em nota que o acordo entre as duas empresas é uma parceria para o sucesso do Brasil. Já para Esteves, CEO do BTG, a parceria exemplifica a disposição do banco de apoiar projetos únicos do setor real da economia e o empreendedorismo nacional.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEBXEike BatistaEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoMMXOGpar (ex-OGX)OSXPersonalidadesPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Como formar líderes orientados ao propósito

Em Nova York, um musical que já faturou R$ 1 bilhão é a chave para retomada da Broadway

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Mais na Exame