HSBC no Brasil vai contratar e não demitir
Banco planeja contratar cerca de 1000 gerentes para ampliar presença no varejo neste ano e afirma que reestruturação global não vai atingir o país
Daniela Barbosa
Publicado em 1 de agosto de 2011 às 16h48.
São Paulo – O plano de demissão do HSBC que prevê o corte de cerca de 30.000 funcionários não vai afetar o Brasil. De acordo com comunicado da companhia divulgado, nesta segunda-feira (1/8), o Brasil está fora da reestruturação global do grupo.
“Ao contrário do resto do mundo, o HSBC no Brasil está contratando 1000 novos gerentes de relacionamento este ano para ampliar sua presença no varejo local”, disse a nota.
O Brasil foi responsável por 637 milhões de dólares do lucro global da organização, se consagrando como o terceiro maior mercado a contribuir com os ganhos do banco.
Nesta segunda-feira, o HSBC anunciou lucro de 11,5 bilhões de dólares no primeiro semestre do ano. O montante é maior do que os 11,1 bilhões de dólares registrados no mesmo período do ano passado.
O bom resultado, no entanto, não impediu que o banco anunciasse o plano de demissão até 2013, desses 5.000 já foram desligados da companhia. Os cortes ocorreram na América Latina, nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Oriente Médio.
São Paulo – O plano de demissão do HSBC que prevê o corte de cerca de 30.000 funcionários não vai afetar o Brasil. De acordo com comunicado da companhia divulgado, nesta segunda-feira (1/8), o Brasil está fora da reestruturação global do grupo.
“Ao contrário do resto do mundo, o HSBC no Brasil está contratando 1000 novos gerentes de relacionamento este ano para ampliar sua presença no varejo local”, disse a nota.
O Brasil foi responsável por 637 milhões de dólares do lucro global da organização, se consagrando como o terceiro maior mercado a contribuir com os ganhos do banco.
Nesta segunda-feira, o HSBC anunciou lucro de 11,5 bilhões de dólares no primeiro semestre do ano. O montante é maior do que os 11,1 bilhões de dólares registrados no mesmo período do ano passado.
O bom resultado, no entanto, não impediu que o banco anunciasse o plano de demissão até 2013, desses 5.000 já foram desligados da companhia. Os cortes ocorreram na América Latina, nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Oriente Médio.