Demanda doméstica da GOL cai 2,3% em fevereiro

Rio de Janeiro  - O tráfego aéreo da Gol teve queda de 2,3 por cento no mercado doméstico em fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a empresa nesta quinta-feira.

O motivo principal foi o aumento das tarifas (yield, valor médio pago por passageiro por quilômetro) em 9 por cento, disse a segunda maior companhia aérea do país em participação de mercado.

"Isso decorre da continuidade do movimento de recomposição de margens adotada pela companhia", afirmou a empresa em comunicado.

No mercado total, a queda na demanda foi de 3 por cento no mês passado, ante igual período de 2011, enquanto que no mercado internacional a queda foi de 9,3 por cento.

De acordo com a Gol, a diminuição no mercado internacional foi em função da diferença das malhas na comparação entre os períodos. No mesmo período em 2011, a empresa operava trechos de fretamento internacional, "aliado à rota regular de Bogotá, Colômbia", justificou a empresa.

A taxa de ocupação em fevereiro ficou em 64,2 por cento para o mercado doméstico e em 67,5 por cento para o internacional -queda de 6,1 pontos percentuais e elevação de 7,8 pontos percentuais, respectivamente, na comparação anual.

No total, a empresa teve taxa de ocupação de 64,5 por cento.

Oferta - A Gol teve ainda elevação de 7,1 por cento na oferta do sistema doméstico em fevereiro contra um ano antes, devido a um aumento de 6,8 por cento na etapa média -média de quilômetros voados por etapa realizada- e crescimento de 7,1 por cento na quantidade de pousos.

Porém, no sistema internacional, a Gol registrou queda de 19,7 por cento na oferta no mês passado, por causa, principalmente, da devolução de três aeronaves Boeing 767 que operavam fretamentos internacionais, e pelo encerramento da operação para Bogotá.

A oferta total da Gol ficou 3,9 por cento mais elevada em fevereiro na comparação mensal.

Webjet - Considerando os dados da Webjet, a Gol teve taxa de ocupação de 66 por cento em fevereiro.

A Webjet, que teve anúncio da aquisição pela Gol em julho do ano passado, teve elevação de 28,3 por cento na demanda em fevereiro, e a taxa de ocupação, "consistente com sua proposta de negócios", segundo a Gol, fechou o mês passado com 75,7 por cento, queda de 2,8 pontos percentuais na comparação anual.

Rio de Janeiro  - O tráfego aéreo da Gol teve queda de 2,3 por cento no mercado doméstico em fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a empresa nesta quinta-feira.

O motivo principal foi o aumento das tarifas (yield, valor médio pago por passageiro por quilômetro) em 9 por cento, disse a segunda maior companhia aérea do país em participação de mercado.

"Isso decorre da continuidade do movimento de recomposição de margens adotada pela companhia", afirmou a empresa em comunicado.

No mercado total, a queda na demanda foi de 3 por cento no mês passado, ante igual período de 2011, enquanto que no mercado internacional a queda foi de 9,3 por cento.

De acordo com a Gol, a diminuição no mercado internacional foi em função da diferença das malhas na comparação entre os períodos. No mesmo período em 2011, a empresa operava trechos de fretamento internacional, "aliado à rota regular de Bogotá, Colômbia", justificou a empresa.

A taxa de ocupação em fevereiro ficou em 64,2 por cento para o mercado doméstico e em 67,5 por cento para o internacional -queda de 6,1 pontos percentuais e elevação de 7,8 pontos percentuais, respectivamente, na comparação anual.

No total, a empresa teve taxa de ocupação de 64,5 por cento.

Oferta - A Gol teve ainda elevação de 7,1 por cento na oferta do sistema doméstico em fevereiro contra um ano antes, devido a um aumento de 6,8 por cento na etapa média -média de quilômetros voados por etapa realizada- e crescimento de 7,1 por cento na quantidade de pousos.

Porém, no sistema internacional, a Gol registrou queda de 19,7 por cento na oferta no mês passado, por causa, principalmente, da devolução de três aeronaves Boeing 767 que operavam fretamentos internacionais, e pelo encerramento da operação para Bogotá.

A oferta total da Gol ficou 3,9 por cento mais elevada em fevereiro na comparação mensal.

Webjet - Considerando os dados da Webjet, a Gol teve taxa de ocupação de 66 por cento em fevereiro.

A Webjet, que teve anúncio da aquisição pela Gol em julho do ano passado, teve elevação de 28,3 por cento na demanda em fevereiro, e a taxa de ocupação, "consistente com sua proposta de negócios", segundo a Gol, fechou o mês passado com 75,7 por cento, queda de 2,8 pontos percentuais na comparação anual.