Dasa afirma que decisão do Cade não é definitiva
Segundo rede de laboratórios, conclusão do órgão antitruste é preliminar e avaliou apenas dados parciais do negócio
Daniela Barbosa
Publicado em 28 de julho de 2011 às 11h34.
São Paulo – A Diagnósticos da América (Dasa) afirmou, por meio de nota publicada ao mercado, que a decisão da Procuradoria-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (ProCade) não é definitiva, pois trata-se apenas de uma medida cautelar do órgão antitruste de manter separadas, por enquanto, as operações da Dasa e da MD1, empresa de diagnóstico do grupo Amil.
Segundo a companhia, a ProCade determinou que as duas empresas mantivessem a administração dos seus estabelecimentos empresariais, conjuntos de bens corpóreos e incorpóreos separados.
“Cabe esclarecer que as conclusões do ProCade estão aparentemente lastreadas em premissas baseadas em dados parciais. O parecer é opinativo e não possui caráter vinculativo, sendo certo que as conclusões do parecer não devem ser interpretadas como indicação de que o Cade seguirá a recomendação”, afirmou a empresa em nota.
A companhia afirmou ainda que terá oportunidade de manifestação junto ao Cade, sempre com o intuito de continuar cooperando ativamente para a conclusão positiva da análise.
Em agosto do ano passado, a Dasa firmou acordo para comprar a MD1, o valor do negócio é estimado em mais de 88 milhões de reais. Com a aquisição, a Dasa quer fortalecer a posição da companhia no ramo de análises clínicas e diagnósticos por imagens.
São Paulo – A Diagnósticos da América (Dasa) afirmou, por meio de nota publicada ao mercado, que a decisão da Procuradoria-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (ProCade) não é definitiva, pois trata-se apenas de uma medida cautelar do órgão antitruste de manter separadas, por enquanto, as operações da Dasa e da MD1, empresa de diagnóstico do grupo Amil.
Segundo a companhia, a ProCade determinou que as duas empresas mantivessem a administração dos seus estabelecimentos empresariais, conjuntos de bens corpóreos e incorpóreos separados.
“Cabe esclarecer que as conclusões do ProCade estão aparentemente lastreadas em premissas baseadas em dados parciais. O parecer é opinativo e não possui caráter vinculativo, sendo certo que as conclusões do parecer não devem ser interpretadas como indicação de que o Cade seguirá a recomendação”, afirmou a empresa em nota.
A companhia afirmou ainda que terá oportunidade de manifestação junto ao Cade, sempre com o intuito de continuar cooperando ativamente para a conclusão positiva da análise.
Em agosto do ano passado, a Dasa firmou acordo para comprar a MD1, o valor do negócio é estimado em mais de 88 milhões de reais. Com a aquisição, a Dasa quer fortalecer a posição da companhia no ramo de análises clínicas e diagnósticos por imagens.