Daimler corta produção e salários, mas empregos são mantidos
Em meio à pior recessão da economia brasileira em 6 anos, a Daimler Trucks recentemente avisou que faria mudanças em sua fábrica de São Bernardo do Campo
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 16h08.
A fabricante alemã Daimler informou nesta segunda-feira que decidiu reduzir as horas de trabalhos em sua fábrica de caminhões no Brasil, em vez de cortar 1.500 postos de trabalho, para se adaptar à fraca demanda.
Em meio à pior recessão da economia brasileira em seis anos, a Daimler Trucks recentemente avisou que faria drásticas mudanças em sua fábrica de São Bernardo do Campo, que conta com 10.000 funcionários.
A Daimler Trucks disse, contudo, nesta segunda-feira que, após negociações com lideranças sindicais, a empresa concordou com um corte de 20% da produção e dos salários de setembro deste ano até maio de 2016.
O governo brasileiro compensará a metade da perda salarial. Em troca, os trabalhadores terão seus empregos garantidos por um ano.
A Daimler afirma que a medida é uma resposta à queda de 44% na demanda por caminhões no Brasil.
"Por muitos meses tem havido uma redução das encomendas de caminhões, e uma recuperação do mercado infelizmente não está prevista", disse recentemente o porta-voz da Daimler à AFP.
A fabricante alemã Daimler informou nesta segunda-feira que decidiu reduzir as horas de trabalhos em sua fábrica de caminhões no Brasil, em vez de cortar 1.500 postos de trabalho, para se adaptar à fraca demanda.
Em meio à pior recessão da economia brasileira em seis anos, a Daimler Trucks recentemente avisou que faria drásticas mudanças em sua fábrica de São Bernardo do Campo, que conta com 10.000 funcionários.
A Daimler Trucks disse, contudo, nesta segunda-feira que, após negociações com lideranças sindicais, a empresa concordou com um corte de 20% da produção e dos salários de setembro deste ano até maio de 2016.
O governo brasileiro compensará a metade da perda salarial. Em troca, os trabalhadores terão seus empregos garantidos por um ano.
A Daimler afirma que a medida é uma resposta à queda de 44% na demanda por caminhões no Brasil.
"Por muitos meses tem havido uma redução das encomendas de caminhões, e uma recuperação do mercado infelizmente não está prevista", disse recentemente o porta-voz da Daimler à AFP.