Exame Logo

CVM rejeita proposta de acordo com Eike e executivos da LLX

Comissão rejeitou proposta de pagamento para encerrar processo na autarquia, mediante o pagamento de 600 mil reais

Eike Batista, dono do Grupo EBX: além de Eike, os executivos Otávio Lazcano, Eugenio Figueiredo e Claudio Lampert propuseram pagar, cada um deles, R$ 150 mil à CVM (AGNEWS)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 20h39.

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) rejeitou proposta de pagamento do empresário Eike Batista e outros executivos da LLX para encerrar processo na autarquia, mediante o pagamento de 600 mil reais.

Além de Eike, então controlador da LLX, os executivos da companhia Otávio Lazcano, Eugenio Figueiredo e Claudio Lampert propuseram pagar, cada um deles, 150 mil reais à autarquia.

Eles foram acusados de não terem divulgado, em 23 de julho do ano passado, fato relevante sobre estudos e negociações que visavam o fechamento de capital da LLX.

"Considera-se inoportuno celebrar acordo com o controlador da companhia em um processo envolvendo justamente questões informacionais", de acordo com a CVM.

Em outro processo que envolve as empresas de Eike, o empresário e os executivos Aziz Ben Ammar, José Roberto Cavalcanti, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, Paulo de Tarso Guimarães, Reinaldo Vargas e Roberto Monteiro, também foi solicitado termo de compromisso, na segunda-feira.

De acordo com as informações do site da autarquia o processo ocorre por descumprimento da Instrução 358, que versa sobre a divulgação de fato relevante.

Veja também

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) rejeitou proposta de pagamento do empresário Eike Batista e outros executivos da LLX para encerrar processo na autarquia, mediante o pagamento de 600 mil reais.

Além de Eike, então controlador da LLX, os executivos da companhia Otávio Lazcano, Eugenio Figueiredo e Claudio Lampert propuseram pagar, cada um deles, 150 mil reais à autarquia.

Eles foram acusados de não terem divulgado, em 23 de julho do ano passado, fato relevante sobre estudos e negociações que visavam o fechamento de capital da LLX.

"Considera-se inoportuno celebrar acordo com o controlador da companhia em um processo envolvendo justamente questões informacionais", de acordo com a CVM.

Em outro processo que envolve as empresas de Eike, o empresário e os executivos Aziz Ben Ammar, José Roberto Cavalcanti, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, Paulo de Tarso Guimarães, Reinaldo Vargas e Roberto Monteiro, também foi solicitado termo de compromisso, na segunda-feira.

De acordo com as informações do site da autarquia o processo ocorre por descumprimento da Instrução 358, que versa sobre a divulgação de fato relevante.

Acompanhe tudo sobre:CVMEBXEike BatistaEmpresáriosEmpresasMMXOSXPersonalidadesPrumo (ex-LLX)Setor de transporte

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame