Custo de produção elevado fez Ebitda da MMX cair
O elevado custo de produção fez o Ebitda da mineradora, do grupo EBX, recuar 71% no primeiro trimestre deste ano frente igual período de 2012, para R$ 3,1 milhões
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2013 às 14h48.
Rio de Janeiro - O elevado custo de produção fez o Ebitda da mineradora MMX , do grupo EBX, do empresário Eike Batista, recuar 71% no primeiro trimestre deste ano frente igual período de 2012, para R$ 3,1 milhões.
Segundo o presidente da MMX, Carlos Gonzalez, a empresa trabalha para melhorar a geração de caixa com melhorias na eficiência operacional e fatores pontuais, como a operação da mina de Corumbá e os investimentos no Porto Sudeste, no Rio, "penalizaram" o Ebitda.
Em Corumbá, a empresa priorizará o cumprimento de contratos, segundo Gonzalez, voltados para o mercado local e para a Argentina.
"Esse resultado negativo de Corumbá reflete o estoque (elevado) do porto, que precisava ser vendido no mercado externo e acabou penalizando o resultado no trimestre", afirmou Gonzalez nesta terça-feira, 30, em teleconferência com analistas.
Já os investimentos do Porto Sudeste tiveram que ser contabilizados como despesas. "O Porto Sudeste incorre em gastos e despesas pré-operacionais que precisam entrar como despesa no balanço", disse Gonzalez, reafirmando o prazo de começar a operar o porto no fim deste ano.
Projeto
O projeto do Porto Sudeste, em construção, no Rio, pela mineradora MMX, consumirá mais R$ 500 milhões em investimentos até o fim do ano.
No primeiro trimestre do ano, o investimento foi de cerca de R$ 150 milhões, destacou o presidente da companhia, garantindo que a revisão do plano de negócios da empresa ficará pronto até o fim de junho. "Temos já uma empresa contratada e estamos fazendo a revisão plano negócios", afirmou Gonzalez.
Rio de Janeiro - O elevado custo de produção fez o Ebitda da mineradora MMX , do grupo EBX, do empresário Eike Batista, recuar 71% no primeiro trimestre deste ano frente igual período de 2012, para R$ 3,1 milhões.
Segundo o presidente da MMX, Carlos Gonzalez, a empresa trabalha para melhorar a geração de caixa com melhorias na eficiência operacional e fatores pontuais, como a operação da mina de Corumbá e os investimentos no Porto Sudeste, no Rio, "penalizaram" o Ebitda.
Em Corumbá, a empresa priorizará o cumprimento de contratos, segundo Gonzalez, voltados para o mercado local e para a Argentina.
"Esse resultado negativo de Corumbá reflete o estoque (elevado) do porto, que precisava ser vendido no mercado externo e acabou penalizando o resultado no trimestre", afirmou Gonzalez nesta terça-feira, 30, em teleconferência com analistas.
Já os investimentos do Porto Sudeste tiveram que ser contabilizados como despesas. "O Porto Sudeste incorre em gastos e despesas pré-operacionais que precisam entrar como despesa no balanço", disse Gonzalez, reafirmando o prazo de começar a operar o porto no fim deste ano.
Projeto
O projeto do Porto Sudeste, em construção, no Rio, pela mineradora MMX, consumirá mais R$ 500 milhões em investimentos até o fim do ano.
No primeiro trimestre do ano, o investimento foi de cerca de R$ 150 milhões, destacou o presidente da companhia, garantindo que a revisão do plano de negócios da empresa ficará pronto até o fim de junho. "Temos já uma empresa contratada e estamos fazendo a revisão plano negócios", afirmou Gonzalez.