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CPFL vê risco muito baixo de racionamento neste ano

Segundo presidente do grupo, risco de racionamento deve ficar bem próximo de zero se for mantida a média de chuvas do período seco vista nos últimos dez anos

Eletricistas da CPFL: presidente da empresa afirmou que o país precisará elevar gastos com usinas termelétricas para cobrir o consumo de energia (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 16h29.

São Paulo - O risco de racionamento de energia elétrica no Brasil deve ficar bem próximo de zero se for mantida a média de chuvas do período seco vista nos últimos dez anos, afirmou nesta quarta-feira o presidente do Grupo CPFL de Energia , Wilson Ferreira Junior.

Porém, ele afirmou durante palestra em evento em São Paulo que o país precisará elevar gastos com usinas termelétricas para cobrir o consumo de energia, disse Ferreira Junior "Acho precipitado avaliar o risco de racionamento antes terminar o período úmido. Mas pelos últimos dez anos, e pela a média do ano passado, o risco é quase zero. O risco é baixo como o governo vem dizendo", disse ele.

Também nesta quarta-feira, o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirmou que a situação do abastecimento no setor elétrico está com "sinal amarelo" o que demandaria atenção ao andamento das chuvas e à recomposição dos reservatórios das hidrelétricas. Porém, ele voltou a dizer que o Brasil vive uma situação de "equilíbrio estrutural" entre a oferta e a demanda de energia elétrica.

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Porém, ele afirmou durante palestra em evento em São Paulo que o país precisará elevar gastos com usinas termelétricas para cobrir o consumo de energia, disse Ferreira Junior "Acho precipitado avaliar o risco de racionamento antes terminar o período úmido. Mas pelos últimos dez anos, e pela a média do ano passado, o risco é quase zero. O risco é baixo como o governo vem dizendo", disse ele.

Também nesta quarta-feira, o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirmou que a situação do abastecimento no setor elétrico está com "sinal amarelo" o que demandaria atenção ao andamento das chuvas e à recomposição dos reservatórios das hidrelétricas. Porém, ele voltou a dizer que o Brasil vive uma situação de "equilíbrio estrutural" entre a oferta e a demanda de energia elétrica.

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