Negócios

Apresentado por REGUS

Coworking: uma nova forma de se trabalhar

O segmento de espaço colaborativo cresceu 114% no Brasil em 2017. Líder global no setor, a Regus oferece escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro

De acordo com o Censo Coworking Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 52% em 2016 e apresentou nova alta de 114% em 2017 (Getty Images/Getty Images)

De acordo com o Censo Coworking Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 52% em 2016 e apresentou nova alta de 114% em 2017 (Getty Images/Getty Images)

De acordo com o Censo Coworking Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 52% em 2016 e apresentou nova alta de 114% em 2017 (Getty Images/Getty Images)

A forma como as pessoas encaram o trabalho vem mudando radicalmente nos últimos anos. O sonho de construir uma carreira sólida em uma grande empresa tem dado lugar ao desejo de empreender e ter a liberdade de criar coisas novas.

Com os locais de trabalho não poderia ser diferente. Na era da mobilidade e do compartilhamento, não faz mais sentido investir recursos preciosos — e cada vez mais escassos — em aluguéis e manutenção de escritórios. Diante desse novo cenário, os espaços de coworking vêm se tornando uma tendência entre grandes e pequenas empresas em todo o mundo.

Líder global no segmento, a Regus, por exemplo, possui mais de 3.000 espaços colaborativos em 120 países e uma capacidade para atender até 2,5 milhões de clientes em todo o mundo.

No Brasil, a empresa já conta com mais de 135.000 metros quadrados de escritórios, áreas de coworking, salas de reunião e business lounges espalhados pelas principais cidades brasileiras, com uma farta oferta de espaços nos grandes centros econômicos do país, como Rio de Janeiro e São Paulo.

Trata-se de um segmento que cresce em ritmo acelerado no país. De acordo com o Censo Coworking Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 52% em 2016 e apresentou nova alta de 114% em 2017.

Ainda assim, a demanda por esse tipo de serviço segue aquecida — não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, já que os espaços de coworking ainda representam menos de 1% do total de escritórios em operação no planeta. Estimativas internacionais já indicam que o modelo poderá responder por até 30% das áreas de trabalho até 2030.

Menos custos: mais oportunidades

Entre os principais motivos para esse crescimento estão os altos valores dos aluguéis cobrados nas grandes metrópoles, burocracias como os longos contratos de locação, reformas e a contratação de funcionários terceirizados (recepcionistas, seguranças e pessoal de limpeza, por exemplo), além dos custos operacionais hoje totalmente compartilháveis, que vão da compra da internet e linhas telefônicas até a máquina do café.

Com custos reduzidos em relação aos escritórios tradicionais e um ambiente que facilita o networking e estimula a colaboração e a inovação, os espaços de coworking têm se transformado na opção ideal para freelancers, startups e pequenos negócios.

Nos últimos tempos, até mesmo as grandes corporações vêm se rendendo aos benefícios oferecidos pelos escritórios compartilhados. Apesar de contarem com prédios corporativos próprios, muitas multinacionais têm optado por espaços de coworking para projetos pontuais ou de curta duração.

Acompanhe tudo sobre:Coworkinggestao-de-negocios

Mais de Negócios

GDM busca talentos em universidades e expande negócios para além da soja

Esta empresa está procurando uma startup para dar R$ 2 milhões – e de quebra, gravar um documentário

Forbes inaugura clube privado em Madri como parte de expansão global

Valuation em expansão: Grupo Acelerador vale R$ 729 milhões após venda de fatia