Cosan reverte e perde R$ 17,1 mi no 1º tri
Empresa reverteU o lucro de R$ 2,3 bilhões no mesmo período da safra 2011/12
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2012 às 21h58.
São Paulo - A Cosan registrou prejuízo no primeiro trimestre da safra 2012/13, referente aos meses de abril a junho de 2012, de R$ 17,1 milhões, revertendo o lucro de R$ 2,3 bilhões no mesmo período da safra 2011/12.
O prejuízo ajustado no primeiro trimestre também é de R$ 17,1 milhões, mas o recuo é menor em relação ao resultado ajustado do primeiro trimestre da safra 2011/12, que foi de R$ 167,5 milhões. O ajuste refere-se aos efeitos de formação da Raízen, joint venture entre Cosan e Shell.
O Ebitda no período ficou em R$ 426,7 milhões, retração de 88% sobre os R$ 3,81 bilhões em igual período de 2011/12. A margem do Ebitda caiu 66,6 pontos percentuais, de 73,6% para 7%. Com a retirada do efeito bruto da formação da Raízen, que foi de R$ 3,315 bilhões, o Ebitda ajustado do primeiro trimestre de 2011/12 ficou em R$ 502,4 milhões, o que reduz a queda do atual Ebitda de R$ 426,8 milhões para 15,1%. Com o ajuste, a margem do Ebitda caiu 2,7 pontos percentuais, de 9,7% para 7%.
São Paulo - A Cosan registrou prejuízo no primeiro trimestre da safra 2012/13, referente aos meses de abril a junho de 2012, de R$ 17,1 milhões, revertendo o lucro de R$ 2,3 bilhões no mesmo período da safra 2011/12.
O prejuízo ajustado no primeiro trimestre também é de R$ 17,1 milhões, mas o recuo é menor em relação ao resultado ajustado do primeiro trimestre da safra 2011/12, que foi de R$ 167,5 milhões. O ajuste refere-se aos efeitos de formação da Raízen, joint venture entre Cosan e Shell.
O Ebitda no período ficou em R$ 426,7 milhões, retração de 88% sobre os R$ 3,81 bilhões em igual período de 2011/12. A margem do Ebitda caiu 66,6 pontos percentuais, de 73,6% para 7%. Com a retirada do efeito bruto da formação da Raízen, que foi de R$ 3,315 bilhões, o Ebitda ajustado do primeiro trimestre de 2011/12 ficou em R$ 502,4 milhões, o que reduz a queda do atual Ebitda de R$ 426,8 milhões para 15,1%. Com o ajuste, a margem do Ebitda caiu 2,7 pontos percentuais, de 9,7% para 7%.
Mais lidas
Mais de Negócios
Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercadoApós anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados UnidosDe entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiroComo um adolescente de 17 anos transformou um empréstimo de US$ 1 mil em uma franquia bilionária