Negócios

Controladores da Usiminas negam venda de participação

O comunicado foi publicado uma semana depois que a própria CSN veio ao mercado para negar notícia de que tinha feito oferta pelas fatias de suas rivais

Camargo Corrêa e Votorantim ainda afirmaram que não ter conhecimento de qualquer fato sobre eventual interesse da Gerdau em unir sua usina Açominas com a Usiminas (Divulgação)

Camargo Corrêa e Votorantim ainda afirmaram que não ter conhecimento de qualquer fato sobre eventual interesse da Gerdau em unir sua usina Açominas com a Usiminas (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 13h03.

São Paulo - Os grupos Votorantim e Camargo Corrêa negaram existência de eventual proposta para venda de participação na Usiminas, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira pela maior produtora de aços planos do país.

O comunicado foi publicado uma semana depois que a própria Companhia Siderúrgica Nacional veio ao mercado para negar notícia de que tinha feito oferta pelas fatias que suas rivais na área de cimentos mantêm na Usiminas.

Os grupos Votorantim e Camargo Corrêa mantiveram posicionamento de abril, segundo o comunicado desta sexta-feira publicado pela Usiminas: "não existe qualquer proposta em aberto ou processo de alienação em curso".

A negativa ocorreu depois que os dois conglomerados acertaram em fevereiro, junto com a japonesa Nippon Steel, acordo que protege o grupo de controle da Usiminas até 2031.

Camargo Corrêa e Votorantim ainda afirmaram que "não temos conhecimento de qualquer fato concreto que mereça divulgação" sobre eventual interesse da Gerdau em unir sua usina Açominas com a Usiminas.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasCSNSiderúrgicasSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaUsiminasEmpresas japonesasVendasVotorantimNegociações

Mais de Negócios

Procon-SP multa WePink em R$ 1,56 milhão por falhas na entrega e pós-venda

Esse jovem perdeu US$ 80 mil em investimento e descobriu o erro que quase todos cometem

Ela largou o marketing, apostou em brechós — e criou um negócio de milhões

Quase fechou as portas — hoje disputa o topo do mercado com US$ 5 trilhões em valor