Contraproposta da Petrobras não agrada e funcionários podem entrar em greve
Segundo a FUP, estatal não garante o direito à vida de seus empregados e paralisação por tempo indeterminado pode começar na próxima semana
Daniela Barbosa
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 08h12.
São Paulo - Na última segunda-feira, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) recebeu uma segunda contraproposta da Petrobras para evitar que os funcionários da estatal cruzem os braços, mas, de acordo com a FUP, a companhia continua sem avançar de forma significativa no ponto que garante mais segurança de trabalho aos empregados.
Caso a nova proposta não agradasse, os funcionários da Petrobras entrariam em greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira, mas o prazo foi estendido até a terça-feira da próxima semana, quando os sindicatos da categoria voltam a se reunir.
Segundo a FUP, a Petrobras não está respeitando o direito à vida dos seus trabalhadores. Reivindicações como a participação dos sindicatos nas reuniões da CIPAs e das comissões de apuração de acidentes não foram respondidas pela Petrobras.
Na semana passada, a estatal apresentou à FUP proposta com reajuste de 10,71% na remuneração mínima por nível, que corresponde a ganho real de 3,25%, abono de 100% de remuneração bruta ou piso de 6.000 reais, mas não houve consenso.
São Paulo - Na última segunda-feira, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) recebeu uma segunda contraproposta da Petrobras para evitar que os funcionários da estatal cruzem os braços, mas, de acordo com a FUP, a companhia continua sem avançar de forma significativa no ponto que garante mais segurança de trabalho aos empregados.
Caso a nova proposta não agradasse, os funcionários da Petrobras entrariam em greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira, mas o prazo foi estendido até a terça-feira da próxima semana, quando os sindicatos da categoria voltam a se reunir.
Segundo a FUP, a Petrobras não está respeitando o direito à vida dos seus trabalhadores. Reivindicações como a participação dos sindicatos nas reuniões da CIPAs e das comissões de apuração de acidentes não foram respondidas pela Petrobras.
Na semana passada, a estatal apresentou à FUP proposta com reajuste de 10,71% na remuneração mínima por nível, que corresponde a ganho real de 3,25%, abono de 100% de remuneração bruta ou piso de 6.000 reais, mas não houve consenso.