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Concorrência da Petrobras deve importar combustível, diz ANP

A ANP autorizou 21 novas empresas a importar combustíveis

Petróleo sendo examinado na estatal: os preços da Petrobras foram reajustados e passaram a superar os do mercado internacional (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 12h37.

Rio - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aposta no aumento da concorrência à Petrobras na compra de combustíveis no mercado externo.

Segundo o superintendente de Abastecimento da agência, Aurélio Amaral, existe uma tendência de crescimento da importação por empresas que não a estatal.

Hoje, a Petrobras é responsável por quase a totalidade da gasolina e óleo diesel trazidos de fora.

A ANP autorizou 21 novas empresas a importar combustíveis. A maior parte das autorizações foi dada depois que os preços da Petrobras foram reajustados e passaram a superar os do mercado internacional.

A ex-presidente da estatal Graça Foster havia admitido que conta com o aumento da concorrência de empresas importadoras e que não era intenção da Petrobras reduzir os preços para evitar a perda de participação de mercado.

Segundo o superintendente da ANP, o déficit de gasolina, que dá a medida da necessidade de importação, caiu 28,16% em 2014. Já de óleo diesel subiu 9,7%.

A avaliação de Amaral sobre o comércio de combustíveis em 2015 é que "continuará aquecido". Ele diz ainda que "pelos próximos dois ou três anos o cenário é de expansão". A perspectiva é de que o mercado continuará a crescer, "repetindo 2014".

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A ex-presidente da estatal Graça Foster havia admitido que conta com o aumento da concorrência de empresas importadoras e que não era intenção da Petrobras reduzir os preços para evitar a perda de participação de mercado.

Segundo o superintendente da ANP, o déficit de gasolina, que dá a medida da necessidade de importação, caiu 28,16% em 2014. Já de óleo diesel subiu 9,7%.

A avaliação de Amaral sobre o comércio de combustíveis em 2015 é que "continuará aquecido". Ele diz ainda que "pelos próximos dois ou três anos o cenário é de expansão". A perspectiva é de que o mercado continuará a crescer, "repetindo 2014".

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