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Compras de terrenos continuarão agressivas em 2016, diz MRV

O banco de terrenos de MRV Engenharia aumentou 25,9% no quarto trimestre de 2015

Funcionários da MRV: o banco de terrenos de MRV Engenharia aumentou 25,9% no quarto trimestre de 2015 (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2016 às 13h26.

São Paulo - A MRV Engenharia deve continuar a ser agressiva em compra de terrenos em 2016, de acordo com o diretor presidente Rafael Nazareth Menin Teixeira de Souza.

O executivo disse que esse movimento é adequado para destinação de caixa e que, em algumas cidades relevantes, a MRV tem um banco de terrenos pequeno em comparação com o potencial dos locais.

Já a partir de 2017, a companhia deve ter recomposição de banco de terrenos, conforme a MRV for utilizando os espaços para lançamentos.

O banco de terrenos de MRV Engenharia aumentou 25,9% no quarto trimestre de 2015, ante igual período do ano anterior, para R$ 33,3 bilhões.

Na relação com os três meses imediatamente anteriores, a elevação foi de 8,7%.

O executivo explicou que o período de 2009 até 2012 foi de muita competição e a MRV buscou aquisição de terrenos no interior, que tinha boa demanda e pouca competição.

A maior parte das empresas competiram nas cidades maiores , enquanto a MRV diminuía sua participação nessas regiões.

A partir de 2014, no entanto, a competição caiu muito e as empresas passaram a atuar em outros segmentos ou a mudar de mercado. "A MRV optou por equilibrar o Land Bank, com compras nas cidades maiores.

E esse movimento se intensificou no ano passado", disse. "Conseguimos comprar bons terrenos, com ciclo de legalização mais curto e mais barato", acrescentou.

Diante do foco maior da companhia em grandes praças, o executivo disse que a concorrência é mais elevada nesses locais, mas que, ao mesmo tempo, são praças com um mercado maior.

Enquanto isso, a companhia continua atuando em outras cidades menores, em que a competição é menos intensa, afirmou o executivo.

Para a aquisição de terrenos em 2015, a companhia desembolsou R$ 280 milhões de caixa, sendo que parte desse pagamento correspondeu a compras anteriores ao ano passado.

O volume deve ser mantido em patamar semelhante em 2016, com pagamentos também divididos entre compras novas e antigas.

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São Paulo - A MRV Engenharia deve continuar a ser agressiva em compra de terrenos em 2016, de acordo com o diretor presidente Rafael Nazareth Menin Teixeira de Souza.

O executivo disse que esse movimento é adequado para destinação de caixa e que, em algumas cidades relevantes, a MRV tem um banco de terrenos pequeno em comparação com o potencial dos locais.

Já a partir de 2017, a companhia deve ter recomposição de banco de terrenos, conforme a MRV for utilizando os espaços para lançamentos.

O banco de terrenos de MRV Engenharia aumentou 25,9% no quarto trimestre de 2015, ante igual período do ano anterior, para R$ 33,3 bilhões.

Na relação com os três meses imediatamente anteriores, a elevação foi de 8,7%.

O executivo explicou que o período de 2009 até 2012 foi de muita competição e a MRV buscou aquisição de terrenos no interior, que tinha boa demanda e pouca competição.

A maior parte das empresas competiram nas cidades maiores , enquanto a MRV diminuía sua participação nessas regiões.

A partir de 2014, no entanto, a competição caiu muito e as empresas passaram a atuar em outros segmentos ou a mudar de mercado. "A MRV optou por equilibrar o Land Bank, com compras nas cidades maiores.

E esse movimento se intensificou no ano passado", disse. "Conseguimos comprar bons terrenos, com ciclo de legalização mais curto e mais barato", acrescentou.

Diante do foco maior da companhia em grandes praças, o executivo disse que a concorrência é mais elevada nesses locais, mas que, ao mesmo tempo, são praças com um mercado maior.

Enquanto isso, a companhia continua atuando em outras cidades menores, em que a competição é menos intensa, afirmou o executivo.

Para a aquisição de terrenos em 2015, a companhia desembolsou R$ 280 milhões de caixa, sendo que parte desse pagamento correspondeu a compras anteriores ao ano passado.

O volume deve ser mantido em patamar semelhante em 2016, com pagamentos também divididos entre compras novas e antigas.

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