Como a Warner vai continuar lucrando com o Harry Potter?
Último filme da saga, "As Relíquias da Morte" - parte 2 -, estreia hoje em todo o mundo, mas Warner queria mais
Daniela Barbosa
Publicado em 15 de julho de 2011 às 19h14.
São Paulo - Estreou nesta sexta-feira (15/7) o último filme da saga de Harry Potter em todo o mundo, "As Relíquias da Morte" - parte 2. A série é considerada uma das mais lucrativas da história de Hollywood e o grande desafio da Warner agora é continuar lucrando com fim da história.
Segundo estimativas, nos últimos dez anos, os livros da escritora JK Rowling, que viraram filmes, jogos de videogame e até parques temáticos, movimentaram cerca de 20 bilhões de dólares.
Nesta última semana, executivos da Warner declararam à imprensa americana que não deixarão a franquia Harry Potter de lado e mesmo com a estreia do último filme, o plano é continuar investindo na marca.
Dentre as apostas, está a expansão dos parques temáticos e dos negócios online, como jogos e sites. "Harry Potter não é algo que vai terminar com o fim dos filmes. Acredito que ele estará sempre em alta", disse Barry Meyer, presidente da Warner.
Segundo ele, não dá para prever se a escritora Rowling vai ou não escrever mais livros sobre Harry Potter. Mas se não houver mais livros, não haverá mais filmes, avisou.
Para Allen Adamson, consultor da Landor Associates, se não houver mais filmes da série, a história de Harry Potter pode se tornar obsoleta. "Não daqui a um ano, não daqui a três anos, mas daqui a cinco anos ou dez anos", afirmou o especialista ao Wall Street Journal.
Só com os filmes, a Warner já arrecadou 6,3 bilhões de dólares em todo o mundo. "Quando compramos o Harry Potter, ele não era o que é hoje. Tivemos sorte e soubemos administrar muito bem essa franquia", afirmou um executivo da Warner.
Até abril de 2012, o estúdio em Londres, onde foram filmados os oito filmes da série, vai virar um ponto turístico, uma espécie de museu. Outra iniciativa da Warner é lançar em 3D as versões dos filmes que só foram produzidas apenas em 2D.
No ano passado, a companhia inaugurou um parque temático, na Flórida. Com a estreia do último filme, durante um bom tempo as visitas estarão em alta. Mas o que a Warner queria mesmo, era um nono filme da série. "Gostaríamos mesmo é que houvesse mais", declarou a companhia.
Veja o trailer:
https://youtube.com/watch?v=_pnepji02l0
São Paulo - Estreou nesta sexta-feira (15/7) o último filme da saga de Harry Potter em todo o mundo, "As Relíquias da Morte" - parte 2. A série é considerada uma das mais lucrativas da história de Hollywood e o grande desafio da Warner agora é continuar lucrando com fim da história.
Segundo estimativas, nos últimos dez anos, os livros da escritora JK Rowling, que viraram filmes, jogos de videogame e até parques temáticos, movimentaram cerca de 20 bilhões de dólares.
Nesta última semana, executivos da Warner declararam à imprensa americana que não deixarão a franquia Harry Potter de lado e mesmo com a estreia do último filme, o plano é continuar investindo na marca.
Dentre as apostas, está a expansão dos parques temáticos e dos negócios online, como jogos e sites. "Harry Potter não é algo que vai terminar com o fim dos filmes. Acredito que ele estará sempre em alta", disse Barry Meyer, presidente da Warner.
Segundo ele, não dá para prever se a escritora Rowling vai ou não escrever mais livros sobre Harry Potter. Mas se não houver mais livros, não haverá mais filmes, avisou.
Para Allen Adamson, consultor da Landor Associates, se não houver mais filmes da série, a história de Harry Potter pode se tornar obsoleta. "Não daqui a um ano, não daqui a três anos, mas daqui a cinco anos ou dez anos", afirmou o especialista ao Wall Street Journal.
Só com os filmes, a Warner já arrecadou 6,3 bilhões de dólares em todo o mundo. "Quando compramos o Harry Potter, ele não era o que é hoje. Tivemos sorte e soubemos administrar muito bem essa franquia", afirmou um executivo da Warner.
Até abril de 2012, o estúdio em Londres, onde foram filmados os oito filmes da série, vai virar um ponto turístico, uma espécie de museu. Outra iniciativa da Warner é lançar em 3D as versões dos filmes que só foram produzidas apenas em 2D.
No ano passado, a companhia inaugurou um parque temático, na Flórida. Com a estreia do último filme, durante um bom tempo as visitas estarão em alta. Mas o que a Warner queria mesmo, era um nono filme da série. "Gostaríamos mesmo é que houvesse mais", declarou a companhia.
Veja o trailer: