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Com recuo argentino, cai volume da Ambev na América do Sul

O efeito foi provocado por retração na Argentina e pela saída da Ambev do negócio de refrigerante no Peru, disse a empresa

Ambev: as operações na região apresentaram um recuo de 19,8% no volume de vendas (Tatiana Vaz/Exame.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2016 às 09h32.

São Paulo - As operações da Ambev na América Latina Sul (LAS), região composta por países como Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai, apresentaram um recuo de 19,8% no volume de vendas no segundo trimestre de 2016 ante o mesmo período do ano passado.

O efeito foi provocado por retração na Argentina e pela saída da Ambev do negócio de refrigerante no Peru, disse a empresa.

De abril a junho deste ano, a companhia comercializou 6,201 milhões de hectolitros de bebidas nos países da região. Ainda que desconsiderado o efeito do desinvestimento no Peru, a queda no volume seria de 14%, informou a Ambev.

A principal razão para essa retração, segundo a empresa, foi uma queda da ordem de dois dígitos na Argentina.

Sobre o país, a Ambev considerou que "os ajustes e as reformas estruturais em andamento no país, enquanto potencialmente positivos para o futuro, continuam a pressionar renda disponível e consumo no curto prazo".

Na receita líquida consolidada da unidade de negócios, houve queda de 15,8% na comparação anual, para R$ 1,813 bilhão. Já a receita líquida por hectolitro (ROL/hl) aumentou 5% na comparação anual, chegando a R$ 292,4.

O Custo do Produto Vendido (CPV) na região teve queda de 21,5%, para R$ 728,1 milhões, enquanto o CPV por hectolitro (CPV/hl) recuou 2,1%, para R$ 117,4.

As despesas com vendas, gerais e administrativas caíram 6,2% no trimestre, para R$ 582,4 milhões. O Ebitda ajustado caiu 13,4%, para R$ 664,9 milhões, com margem de 36,7%.

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A principal razão para essa retração, segundo a empresa, foi uma queda da ordem de dois dígitos na Argentina.

Sobre o país, a Ambev considerou que "os ajustes e as reformas estruturais em andamento no país, enquanto potencialmente positivos para o futuro, continuam a pressionar renda disponível e consumo no curto prazo".

Na receita líquida consolidada da unidade de negócios, houve queda de 15,8% na comparação anual, para R$ 1,813 bilhão. Já a receita líquida por hectolitro (ROL/hl) aumentou 5% na comparação anual, chegando a R$ 292,4.

O Custo do Produto Vendido (CPV) na região teve queda de 21,5%, para R$ 728,1 milhões, enquanto o CPV por hectolitro (CPV/hl) recuou 2,1%, para R$ 117,4.

As despesas com vendas, gerais e administrativas caíram 6,2% no trimestre, para R$ 582,4 milhões. O Ebitda ajustado caiu 13,4%, para R$ 664,9 milhões, com margem de 36,7%.

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