Colapso de OGX é acidente de mercado, diz Coutinho
Segundo o BNDES, esse problema não deve atrapalhar o projeto de ampliação do mercado de capitais
Da Redação
Publicado em 1 de novembro de 2013 às 10h19.
São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social ( BNDES ), Luciano Coutinho, disse nesta sexta-feira, 01, que os problemas financeiros enfrentados pela petroleira de Eike Batista , OGX, é um acidente de mercado que não deve atrapalhar o projeto de ampliação do mercado de capitais.
"O mercado de capitais sabe diferenciar essas coisas e sabe que acidentes acontecem em todo o mundo", disse Coutinho ressaltando que, prova disso, é que recentemente várias emissões foram realizadas no exterior.
Ele participou do 5º seminário Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) de Renda Fixa e Derivativos de Balcão.
Perguntado se as finanças do BNDES não seriam especificamente afetadas pelos problemas no grupo "X" , Coutinho disse que não há essa possibilidade.
Isso porque, de acordo com ele, nas operações entre o banco de fomento e as empresas de Eike existem fianças bancárias de "instituições sérias" e não apenas do BNDES.
São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social ( BNDES ), Luciano Coutinho, disse nesta sexta-feira, 01, que os problemas financeiros enfrentados pela petroleira de Eike Batista , OGX, é um acidente de mercado que não deve atrapalhar o projeto de ampliação do mercado de capitais.
"O mercado de capitais sabe diferenciar essas coisas e sabe que acidentes acontecem em todo o mundo", disse Coutinho ressaltando que, prova disso, é que recentemente várias emissões foram realizadas no exterior.
Ele participou do 5º seminário Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) de Renda Fixa e Derivativos de Balcão.
Perguntado se as finanças do BNDES não seriam especificamente afetadas pelos problemas no grupo "X" , Coutinho disse que não há essa possibilidade.
Isso porque, de acordo com ele, nas operações entre o banco de fomento e as empresas de Eike existem fianças bancárias de "instituições sérias" e não apenas do BNDES.