Exame Logo

Cisco rechaça participar de espionagem dos EUA

O presidente Rob Lloy negou que a companhia participe de qualquer esquema de espionagem norte-americano

Prédio-sede da Cisco Systems: Lloy afirmou que o foco da Cisco é garantir a segurança de sua tecnologia, sem permitir o uso de técnica capaz de violar essa segurança (Gianluca Colla/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 15h03.

Rio - O presidente mundial de Desenvolvimento e Vendas da Cisco , Rob Lloy, negou que a companhia participe de qualquer esquema de espionagem pelos Estados Unidos. A companhia inaugura nesta quinta-feira, 22, um Centro de Inovação no Rio de Janeiro.

"Não participamos, de forma alguma, em nenhum monitoramento de dados nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar. Somos produtores de equipamentos e não customizamos para nenhum governo", afirmou o executivo, descartando o uso de sistemas de "backdoors", que permitem a coleta remota de dados em seus equipamentos.

Lloy afirmou que o foco da Cisco é garantir a segurança de sua tecnologia, sem permitir o uso de técnica capaz de violar essa segurança. "Reforçamos a importância da privacidade da informação em todos os países em que estamos e não temos envolvimento em nenhuma atividade desse tipo", frisou.

O centro de inovação da Cisco no Brasil pretende desenvolver soluções e a chamada internet de todas as coisas, sistema que permite ligar objetos, pessoas e processos à internet. Segundo estudos da companhia, a chamada internet de todas as coisas representa um potencial de US$ 14,4 trilhões no incremento da produtividade global até 2020.

No Brasil, a perspectiva é que os parceiros da Cisco no novo centro passem por parceiros não tradicionais e cheguem a setores como mineração e siderurgia. Das áreas prioritárias estão soluções de armazenamento virtual de dados (na nuvem), mobilidade e vídeo.

Veja também

Rio - O presidente mundial de Desenvolvimento e Vendas da Cisco , Rob Lloy, negou que a companhia participe de qualquer esquema de espionagem pelos Estados Unidos. A companhia inaugura nesta quinta-feira, 22, um Centro de Inovação no Rio de Janeiro.

"Não participamos, de forma alguma, em nenhum monitoramento de dados nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar. Somos produtores de equipamentos e não customizamos para nenhum governo", afirmou o executivo, descartando o uso de sistemas de "backdoors", que permitem a coleta remota de dados em seus equipamentos.

Lloy afirmou que o foco da Cisco é garantir a segurança de sua tecnologia, sem permitir o uso de técnica capaz de violar essa segurança. "Reforçamos a importância da privacidade da informação em todos os países em que estamos e não temos envolvimento em nenhuma atividade desse tipo", frisou.

O centro de inovação da Cisco no Brasil pretende desenvolver soluções e a chamada internet de todas as coisas, sistema que permite ligar objetos, pessoas e processos à internet. Segundo estudos da companhia, a chamada internet de todas as coisas representa um potencial de US$ 14,4 trilhões no incremento da produtividade global até 2020.

No Brasil, a perspectiva é que os parceiros da Cisco no novo centro passem por parceiros não tradicionais e cheguem a setores como mineração e siderurgia. Das áreas prioritárias estão soluções de armazenamento virtual de dados (na nuvem), mobilidade e vídeo.

Acompanhe tudo sobre:CiscoEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaEspionagemEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame