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Cielo ganha market share no 1º trimestre

Participação da empresa, considerando três marcas Cielo, Rede e Santander/GetNet, passou de 55,6% ao fim de dezembro para quase 56% no término de março

Cielo: presidente da companhia afirmou que a Cielo acredita estar "bem posicionada" para continuar no posto de líder no mercado de adquirência (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 16h28.

São Paulo - A Cielo seguiu focada em rentabilidade e conseguiu aumentar seu market share no primeiro trimestre a despeito da concorrência no mercado de adquirência, segundo o presidente da companhia, Romulo de Mello Dias.

A participação da empresa, considerando três marcas Cielo, Rede (ex-Redecard) e Santander/GetNet, passou de 55,6% ao final de dezembro para quase 56% no término de março.

"Nosso foco continua sendo rentabilidade e temos procurado criar produtos e serviços e investir constantemente em tecnologia, gente e capacitação, pois somos uma empresa de serviços. Como tal, todos esses fatores no conjunto são fundamentais para que tenhamos um posicionamento diferenciado no mercado", disse Dias, em teleconferência com a imprensa, realizada na tarde desta quarta-feira, 7.

O executivo afirmou ainda que a Cielo acredita estar "bem posicionada" para continuar no posto de líder no mercado de adquirência por conta dos "atributos" que desenvolveu durante sua operação.

Sobre adquirentes, ele citou além de Rede e Santander, o Banrisul, a Elavon, o Global Payments com participação "importante em Brasília" e o Banco Pan (Panamericano) que vai iniciar operação.

"Depende da capacidade de cada um dos entrantes novos além dos principais. O próprio Banrisul já é uma realidade bastante forte no mercado brasileiro, principalmente, no Rio Grande do Sul", concluiu o presidente da Cielo.

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São Paulo - A Cielo seguiu focada em rentabilidade e conseguiu aumentar seu market share no primeiro trimestre a despeito da concorrência no mercado de adquirência, segundo o presidente da companhia, Romulo de Mello Dias.

A participação da empresa, considerando três marcas Cielo, Rede (ex-Redecard) e Santander/GetNet, passou de 55,6% ao final de dezembro para quase 56% no término de março.

"Nosso foco continua sendo rentabilidade e temos procurado criar produtos e serviços e investir constantemente em tecnologia, gente e capacitação, pois somos uma empresa de serviços. Como tal, todos esses fatores no conjunto são fundamentais para que tenhamos um posicionamento diferenciado no mercado", disse Dias, em teleconferência com a imprensa, realizada na tarde desta quarta-feira, 7.

O executivo afirmou ainda que a Cielo acredita estar "bem posicionada" para continuar no posto de líder no mercado de adquirência por conta dos "atributos" que desenvolveu durante sua operação.

Sobre adquirentes, ele citou além de Rede e Santander, o Banrisul, a Elavon, o Global Payments com participação "importante em Brasília" e o Banco Pan (Panamericano) que vai iniciar operação.

"Depende da capacidade de cada um dos entrantes novos além dos principais. O próprio Banrisul já é uma realidade bastante forte no mercado brasileiro, principalmente, no Rio Grande do Sul", concluiu o presidente da Cielo.

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