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Apresentado por PAYTRACK

CFOs do futuro: T&E Summit, da Paytrack, destaca novo papel das lideranças financeiras nas empresas

Evento explora como esses profissionais podem impulsionar a inovação. Plataforma lança algoritmo de previsibilidade em viagens corporativas

Paytrack realiza a segunda edição do Travel & Expenses Summit: da esquerda para direita — Edson Gonçalves, cofundador e VP de Produto; Daniele Amaro, cofundadora e presidente do conselho de administração, e Pedro Góes, CEO da Paytrack. (Matheus Nogueira/Divulgação)

Paytrack realiza a segunda edição do Travel & Expenses Summit: da esquerda para direita — Edson Gonçalves, cofundador e VP de Produto; Daniele Amaro, cofundadora e presidente do conselho de administração, e Pedro Góes, CEO da Paytrack. (Matheus Nogueira/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 7 de outubro de 2024 às 17h20.

Última atualização em 7 de outubro de 2024 às 17h24.

“Como você está lidando com as viagens corporativas dentro da sua empresa?” Essa foi uma das provocações levantadas por Edson Gonçalves, cofundador e VP de Produto da Paytrack, durante a segunda edição do Travel & Expenses Summit, evento realizado desde o ano passado pela Paytrack para gerar conversas e debates sobre a gestão de despesas e viagens corporativas.

Neste ano, o evento reuniu executivos C-level no renomado hotel Rosewood São Paulo, trazendo insights sobre como a tecnologia está transformando profundamente a área financeira das empresas, e como os CFOs (Chief Financial Officers) têm um papel fundamental para garantir que as companhias acompanhem essa revolução.

“Hoje, os líderes financeiros são os responsáveis por fazer uma mudança radical nos negócios. O CFO tem muito a contribuir em uma organização para além das finanças”, ressaltou Pedro Góes, CEO da Paytrack, em conversa com a EXAME. “Nesta edição, escolhemos juntar os temas tecnologia e finanças para gerar ideias que possam realmente mudar o ponteiro dentro das empresas.”

Integração é estratégia para inovar

Com análises abrangentes sobre temas como inteligência artificial, macroeconomia, geopolítica e estratégias de liderança, o T&E Summit abordou como a integração dos líderes financeiros com todo o ecossistema das empresas, inclusive a área de tecnologia, é um pilar para o desenvolvimento de soluções inovadoras e que promovam a otimização de processos.

“Há uma mudança no papel do CFO hoje. Esse líder precisa adotar uma postura mais ativa enquanto a empresa passa pela adoção da inteligência artificial, por exemplo”, analisa Rafael Hoshino, Head of Finance do Google Cloud na América Latina e um dos palestrantes do evento. “Além da eficiência operacional de sempre, esses profissionais precisam saber como construir novos modelos de negócios, viabilizar negócios diferenciados, além de estar sempre em contato com o cliente e em uma busca constante por oportunidades. O CFO do futuro precisa explorar esses caminhos.”

Mercado promissor

No caso da Paytrack, a oportunidade identificada por Gonçalves e por Daniele Amaro, cofundadora e presidente do conselho de administração, foi o gargalo financeiro gerado em muitas empresas graças ao mau gerenciamento de viagens corporativas. Para resolver o problema, a companhia, criada em Blumenau, Santa Catarina, desenvolveu uma plataforma que oferece soluções de gestão de despesas e viagens corporativas.

A plataforma all-in-one entrega funcionalidades que as empresas precisam para uma gestão inteligente e otimizada, por meio de serviços oferecidos em módulos.

“Queremos ajudar o dia a dia das companhias com um conjunto de ferramentas que as tornem mais eficientes”, explica Gonçalves. “O que muitas empresas não percebem é que gerenciar viagens corporativas não é apenas sobre comprar passagens aéreas e fechar a hospedagem. Fluxos demorados, cancelamentos, desvios de políticas, reservas de última hora e processos de reembolso ineficazes são alguns dos pontos que atrapalham a gestão da área. O que a Paytrack faz é, de certa forma, proteger as companhias de tudo isso”, completa.

Os pontos mencionados por Gonçalves são alguns dos destaques de um estudo compartilhado pela Paytrack durante o T&E Summit. Com base em Big Data e análise preditiva, o relatório aponta como a análise de dados é fundamental para gerar decisões assertivas em todas as etapas do processo da gestão de viagens corporativas.

A Paytrack está desenvolvendo um algoritmo que vai otimizar a maneira como as empresas compram passagens aéreas. Com a capacidade de indicar o momento ideal para a compra, a ferramenta visa proporcionar previsibilidade e economia significativa nas despesas com viagens.

Utilizando algoritmos avançados e grandes volumes de dados internos e externos, a tecnologia analisa o histórico de viagens, padrões de compra e variações sazonais de preços, alertando as empresas e seus colaboradores sobre o melhor momento para fechar a viagem.

Segundo dados do Global Business Travel Association, em 2024 as empresas terão um recorde de gastos globais com viagens corporativas, atingindo um total de US$ 1,48 trilhões.

Como destaca o CEO, Pedro Góes, a Paytrack está em constante expansão. “Queremos seguir nesse ritmo, seja expandindo a oferta de soluções para um cliente, seja aumentando a nossa presença no mercado. Vemos um grande potencial no mercado da América Latina, por exemplo, que ainda é bastante carente dessas soluções”, avalia.

Posição de liderança

A gestão integrada foi um tema presente em diferentes conversas, incluindo no painel “O caminho do CFO rumo à presidência”. Para os CEOs que já foram líderes financeiros, entre os atributos que podem levar o CFO a uma posição de liderança está a capacidade de articular com diferentes áreas do negócio.

“O CFO tem que ser um business partner, ele é uma pessoa de relacionamento, acima de tudo, por se relacionar com o mercado, com os clientes e parceiros. Quando você vira CEO, manter essa skill de relacionamento é fundamental para a empresa”, analisa Rosana Padua, conselheira do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (Ibef-SP).

Pedro Valente, co-CEO da EXAME, destaca que os líderes financeiros precisam ser visionários e estar dois passos à frente nas estratégias para antever problemas. “O CFO não tem que ser o chato da organização, ele tem que ser um parceiro estratégico da companhia”, aponta.

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