Cemig acredita em acordo para ficar com 4 hidrelétricas
O presidente da Cemig acredita que a empresa tem facilidades para conseguir financiamentos para as outorgas para três das quatro usinas
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2016 às 11h36.
São Paulo - A elétrica mineira Cemig está confiante que vão terminar bem as negociações com o governo federal para a empresa continuar com concessões de quatro hidrelétricas com contratos vencidos e a vencer, disse o presidente da empresa mineira, Mauro Borges, nesta sexta-feira, em entrevista a jornalistas.
Ele acredita que, pelo alto potencial de geração de receita das hidrelétricas já construídas, a empresa tem facilidades para conseguir financiamentos para as outorgas, cujos valores estimados pelo governo variam de 10 bilhões a 11 bilhões de reais, para três das quatro usinas, incluídas no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), anunciado nesta semana.
As três usinas são Miranda, São Simão e Volta Grande. Ele acredita ainda que a concessão da hidrelétrica de Jaguara, não incluída no PPI por estar envolvida em um contencioso na Justiça, também deve entrar nas negociações para que a empresa mantenha o ativo.
São Paulo - A elétrica mineira Cemig está confiante que vão terminar bem as negociações com o governo federal para a empresa continuar com concessões de quatro hidrelétricas com contratos vencidos e a vencer, disse o presidente da empresa mineira, Mauro Borges, nesta sexta-feira, em entrevista a jornalistas.
Ele acredita que, pelo alto potencial de geração de receita das hidrelétricas já construídas, a empresa tem facilidades para conseguir financiamentos para as outorgas, cujos valores estimados pelo governo variam de 10 bilhões a 11 bilhões de reais, para três das quatro usinas, incluídas no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), anunciado nesta semana.
As três usinas são Miranda, São Simão e Volta Grande. Ele acredita ainda que a concessão da hidrelétrica de Jaguara, não incluída no PPI por estar envolvida em um contencioso na Justiça, também deve entrar nas negociações para que a empresa mantenha o ativo.