Negócios

Carrefour registra queda drástica no lucro do 1º semestre

O lucro líquido do primeiro semestre deste ano é de 218 milhões de euros. No mesmo período do ano passado, a cifra ultrapassou os 440 milhões


	Carrefour, na França: o lucro registrado no primeiro semestre deste ano é 223 milhões de euros menor que o lucro do mesmo período do ano passado
 (REUTERS/Jacky Naegelen)

Carrefour, na França: o lucro registrado no primeiro semestre deste ano é 223 milhões de euros menor que o lucro do mesmo período do ano passado (REUTERS/Jacky Naegelen)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2015 às 07h37.

Paris - O grupo varejista francês Carrefour divulgou hoje que teve lucro líquido de 218 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, significativamente menor que o ganho de 441 milhões de euros apurado em igual período de 2014.

O lucro operacional, medida preferida do Carrefour, caiu 33% na mesma comparação, a 745 milhões de euros, vindo abaixo da expectativa de analistas consultados pela empresa, que previam ganho de 714 milhões de euros.

As vendas líquidas tiveram expansão anual de 5,2% entre janeiro e junho, a 37,74 bilhões de euros, à medida que o bom desempenho na América Latina, em especial no Brasil e Argentina, mais do que compensou um fraco avanço na Europa e difíceis condições de negócios na China.

O Carrefour não fez mudanças nas projeções para 2015 e informou que continuará implementando seus planos, que preveem investimentos totais de 2,5 bilhões de euros a 2,6 bilhões de euros.

Após abrirem em baixa na Bolsa de Paris, as ações do Carrefour subiam 0,65% por volta das 4h35 (de Brasília). 

Acompanhe tudo sobre:CarrefourComércioEmpresasEmpresas francesasEuropaFrançaLucroPaíses ricosSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia