Carlyle e Apax estudam compra da Positivo

São Paulo - O Carlyle Group LP e a Apax Partners LLP estão entre os fundos de private equity que estudam a compra da Sociedade Educacional Positivo Ltda. por cerca de R$ 1 bilhão, segundo três pessoas com conhecimento direto das negociações.

A Positivo, que tem escolas fundamentais e secundárias, contratou o Credit Suisse Group AG para assessorar na possível venda, segundo as fontes, que pediram para não serem identificadas porque a negociação é particular.

A empresa poderia fazer uma oferta pública inicial se não chegar a nenhum acordo de venda, segundo as pessoas. A Gávea Investimentos Ltda. também avalia a compra da empresa com sede em Curitiba, segundo as mesmas fontes, que disseram que outros possíveis compradores também podem surgir.

A área de educação é a mais ativa este ano no Brasil em termos de fusões e aquisições, com US$ 3,17 bilhões dos US$ 15 bilhões em operações anunciadas desde janeiro, segundo dados compilados pela Bloomberg. Entre as operações, está a compra da Anhanguera Educacional SA pela Kroton Educacional SA por US$ 2,7 bilhões, que criou a maior empresa do mundo de educação com fins lucrativos.

Uma divisão do grupo já abriu capital, a Positivo Informática SA, que fabrica computadores e fornece soluções tecnológicas para a área de educação. A negociação de venda não inclui a Positivo Informática, disseram as fontes.

O Advent International Corp., fundo de private equity com sede em Boston, analisou a compra da Sociedade Educacional Positivo e resolveu não participar, segundo as fontes. O Advent é um dos controladores da Kroton Educacional.

Representantes do Credit Suisse, do Carlyle, do Apax, do Advent e da Gávea não quiseram comentar. A Positivo não retornou uma ligação e um e-mail em busca de comentário.

São Paulo - O Carlyle Group LP e a Apax Partners LLP estão entre os fundos de private equity que estudam a compra da Sociedade Educacional Positivo Ltda. por cerca de R$ 1 bilhão, segundo três pessoas com conhecimento direto das negociações.

A Positivo, que tem escolas fundamentais e secundárias, contratou o Credit Suisse Group AG para assessorar na possível venda, segundo as fontes, que pediram para não serem identificadas porque a negociação é particular.

A empresa poderia fazer uma oferta pública inicial se não chegar a nenhum acordo de venda, segundo as pessoas. A Gávea Investimentos Ltda. também avalia a compra da empresa com sede em Curitiba, segundo as mesmas fontes, que disseram que outros possíveis compradores também podem surgir.

A área de educação é a mais ativa este ano no Brasil em termos de fusões e aquisições, com US$ 3,17 bilhões dos US$ 15 bilhões em operações anunciadas desde janeiro, segundo dados compilados pela Bloomberg. Entre as operações, está a compra da Anhanguera Educacional SA pela Kroton Educacional SA por US$ 2,7 bilhões, que criou a maior empresa do mundo de educação com fins lucrativos.

Uma divisão do grupo já abriu capital, a Positivo Informática SA, que fabrica computadores e fornece soluções tecnológicas para a área de educação. A negociação de venda não inclui a Positivo Informática, disseram as fontes.

O Advent International Corp., fundo de private equity com sede em Boston, analisou a compra da Sociedade Educacional Positivo e resolveu não participar, segundo as fontes. O Advent é um dos controladores da Kroton Educacional.

Representantes do Credit Suisse, do Carlyle, do Apax, do Advent e da Gávea não quiseram comentar. A Positivo não retornou uma ligação e um e-mail em busca de comentário.