Caixa Geral paga R$ 130 mi por 70% da corretora do Banif
Segundo comunicado da CGD à imprensa, a aquisição reforça a capacidade do grupo na área de banco de investimento no mercado brasileiro,
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 18h57.
São Paulo - O Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) assinou hoje com o Grupo Banif acordo definitivo para aquisição de participação no capital da Banif Corretora de Valores e Câmbio, por cerca de R$ 130 milhões. O preço foi acordado e anunciado em junho de 2010 e vai se concretizar primeiramente por meio de aumento de capital na Banif CVC e, posteriormente, pela compra de ações da empresa, até atingir uma participação global de 70% da sociedade da Banif.
Segundo comunicado da CGD à imprensa, a aquisição reforça a capacidade do grupo na área de banco de investimento no mercado brasileiro, no qual a CGD obteve em 2010 uma posição destacada entre os dez maiores bancos no Brasil no segmento de Project Finance e Fusões e Aquisições pelo ranking oficial da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). "A entrada no segmento de corretagem irá permitir uma atuação ampla e consistente no mercado de capitais brasileiro", afirma o texto.
São Paulo - O Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) assinou hoje com o Grupo Banif acordo definitivo para aquisição de participação no capital da Banif Corretora de Valores e Câmbio, por cerca de R$ 130 milhões. O preço foi acordado e anunciado em junho de 2010 e vai se concretizar primeiramente por meio de aumento de capital na Banif CVC e, posteriormente, pela compra de ações da empresa, até atingir uma participação global de 70% da sociedade da Banif.
Segundo comunicado da CGD à imprensa, a aquisição reforça a capacidade do grupo na área de banco de investimento no mercado brasileiro, no qual a CGD obteve em 2010 uma posição destacada entre os dez maiores bancos no Brasil no segmento de Project Finance e Fusões e Aquisições pelo ranking oficial da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). "A entrada no segmento de corretagem irá permitir uma atuação ampla e consistente no mercado de capitais brasileiro", afirma o texto.