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Cade aprova participação de fundo da Caixa na Rossi

Foi aprovada sem restrições participação do FIP Incorporação, gerido pela Caixa Econômica Federal, em projetos da Rossi Residencial

Caixa: operação faz referência à futura aquisição de fatias em sociedades de propósito específicos (SPEs) detidas integralmente pela Rossi (Tânia Rêgo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 07h43.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a participação do FIP Incorporação, gerido pela Caixa Econômica Federal , em projetos da Rossi Residencial, conforme despacho da autarquia publicado no Diário Oficial nesta quinta-feira.

Em documento submetido ao Cade, as empresas afirmaram que a operação faz referência à futura aquisição de fatias em sociedades de propósito específicos (SPEs) detidas integralmente pela Rossi, seguindo acordo celebrado pelas partes em 14 de outubro deste ano.

As SPEs em questão foram constituídas para desenvolvimento, mediante incorporação, construção e venda, de empreendimentos imobiliários residenciais em Curitiba (PR), Paulínia (SP) e Valinhos (SP).

No documento, o FIP Incorporação afirmou que a operação é compatível com sua política de investimento.

Já a Rossi disse que ela "viabilizará a consecução devida do empreendimento, monetizando os investimentos a serem realizados, bem como permitirá a diminuição à exposição do risco através da prestação de serviço de gestão imobiliária e a menor utilização de capital, estando em linha com a estratégia da empresa".

As empresas não revelaram os valores dos investimentos envolvidos nos projetos.

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Em documento submetido ao Cade, as empresas afirmaram que a operação faz referência à futura aquisição de fatias em sociedades de propósito específicos (SPEs) detidas integralmente pela Rossi, seguindo acordo celebrado pelas partes em 14 de outubro deste ano.

As SPEs em questão foram constituídas para desenvolvimento, mediante incorporação, construção e venda, de empreendimentos imobiliários residenciais em Curitiba (PR), Paulínia (SP) e Valinhos (SP).

No documento, o FIP Incorporação afirmou que a operação é compatível com sua política de investimento.

Já a Rossi disse que ela "viabilizará a consecução devida do empreendimento, monetizando os investimentos a serem realizados, bem como permitirá a diminuição à exposição do risco através da prestação de serviço de gestão imobiliária e a menor utilização de capital, estando em linha com a estratégia da empresa".

As empresas não revelaram os valores dos investimentos envolvidos nos projetos.

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