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Cade aprova joint venture entre Braskem e Styrolution

Companhias afirmaram que a joint venture será a primeira a produzir certos tipos de resina estirênica no país

Construção da fábrica da Braskem: Styrolution terá uma participação de 70 por cento no negócio, e a Braskem responderá pelos 30 por cento restantes (Mirian Fichtner/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 08h30.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a formação de uma joint venture entre a Braskem e a fabricante de plásticos Styrolution para produção no Brasil de produtos petroquímicos utilizados em veículos, eletrodomésticos e computadores.

Em documento submetido ao Cade, as companhias afirmaram que a joint venture será a primeira a produzir certos tipos de resina estirênica no país, também vendendo produtos da alemã Styrolution no Brasil.

Controlada pela Basf e Ineos, a Styrolution terá uma participação de 70 por cento no negócio, e a Braskem responderá pelos 30 por cento restantes.

O memorando de entendimento para a formação da joint venture foi anunciado pelas duas empresas em outubro.

Na época, a Braskem informou que as companhias iriam avaliar a viabilidade econômica de implantação de uma unidade com capacidade de produção de 100 mil toneladas por ano de especialidades estirênicas e outros produtos para clientes no Brasil e em outros países da América do Sul.

Sem detalhar investimentos, a Braskem havia estimado o início da construção da fábrica para o começo de 2015, com produção em 2017.

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Em documento submetido ao Cade, as companhias afirmaram que a joint venture será a primeira a produzir certos tipos de resina estirênica no país, também vendendo produtos da alemã Styrolution no Brasil.

Controlada pela Basf e Ineos, a Styrolution terá uma participação de 70 por cento no negócio, e a Braskem responderá pelos 30 por cento restantes.

O memorando de entendimento para a formação da joint venture foi anunciado pelas duas empresas em outubro.

Na época, a Braskem informou que as companhias iriam avaliar a viabilidade econômica de implantação de uma unidade com capacidade de produção de 100 mil toneladas por ano de especialidades estirênicas e outros produtos para clientes no Brasil e em outros países da América do Sul.

Sem detalhar investimentos, a Braskem havia estimado o início da construção da fábrica para o começo de 2015, com produção em 2017.

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