Agricultura: o objetivo central do Instituto será estudar os efeitos dos defensivos agrícolas na saúde do trabalhador (Arquivo/Agência Brasil)
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2015 às 15h05.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem qualquer restrição, a criação do Instituto ProHuma, que terá como associados as principais empresas fabricantes ou registrantes de defensivos agrícolas do País.
A decisão está publicada no Diário Oficial da União.
O objetivo central do Instituto será o desenvolvimento, a aquisição e a manutenção de estudos e dados sobre os efeitos dos defensivos agrícolas na saúde do trabalhador.
Entre as empresas associadas da nova entidade estão Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária, Basf, Bayer, Chemtura, Dow Agroscience Industrial, Monsanto do Brasil, Nufarm Industria Química e Farmacêutica, Sumitomo Chemical do Brasil Ltda e Syngenta Proteção de Cultivos.