Cade aprova compra de fatia da Brado por fundo do FGTS
No início de junho, a ALL havia divulgado que o FI-FGTS faria um aporte de 400 milhões de reais na Brado
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2013 às 09h32.
São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou sem restrições a compra de fatia da empresa de logística Brado, subsidiária da ALL, por fundo de investimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), informou a autarquia em despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial.
No início de junho, a ALL havia divulgado que o FI-FGTS faria um aporte de 400 milhões de reais na Brado, dinheiro que seria utilizado para reforçar a atuação da empresa em infraestrutura de transporte e logística intermodal, que combina ferrovias, rodovias e portos.
Com a operação, o FI-FGTS, que é administrado pela Caixa, terá participação de 22,2 por cento na Brado. A ALL permanecerá como controladora, com 62,22 por cento da empresa, enquanto os antigos acionistas da Standard Logística passaram a ter 15,55 por cento da companhia.
O FI-FGTS foi criado em 2007 para investir recursos do FGTS "na construção, reforma, ampliação ou implantação de empreendimentos de infraestrutura em rodovias, portos, hidrovias, ferrovias, energia e saneamento", diz o fundo em regulamento oficial.
No final de setembro, o fundo possuía um patrimônio líquido de 24,7 bilhões de reais, indica documento mais recente submetido pelo FI-FGTS à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Na época, o maior investimento individual do FI-FGTS era na Odebrecht, com 2 bilhões de reais em ações da empresa, seguido pela LLX Açu, subsidiária da empresa de logística de Eike Batista, com 753,5 milhões de reais em debêntures emitidas pela empresa.
Em setembro de 2012, o FI-FGTS já investia diretamente na ALL, com participação de 168,9 milhões de reais na empresa.
São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou sem restrições a compra de fatia da empresa de logística Brado, subsidiária da ALL, por fundo de investimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), informou a autarquia em despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial.
No início de junho, a ALL havia divulgado que o FI-FGTS faria um aporte de 400 milhões de reais na Brado, dinheiro que seria utilizado para reforçar a atuação da empresa em infraestrutura de transporte e logística intermodal, que combina ferrovias, rodovias e portos.
Com a operação, o FI-FGTS, que é administrado pela Caixa, terá participação de 22,2 por cento na Brado. A ALL permanecerá como controladora, com 62,22 por cento da empresa, enquanto os antigos acionistas da Standard Logística passaram a ter 15,55 por cento da companhia.
O FI-FGTS foi criado em 2007 para investir recursos do FGTS "na construção, reforma, ampliação ou implantação de empreendimentos de infraestrutura em rodovias, portos, hidrovias, ferrovias, energia e saneamento", diz o fundo em regulamento oficial.
No final de setembro, o fundo possuía um patrimônio líquido de 24,7 bilhões de reais, indica documento mais recente submetido pelo FI-FGTS à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Na época, o maior investimento individual do FI-FGTS era na Odebrecht, com 2 bilhões de reais em ações da empresa, seguido pela LLX Açu, subsidiária da empresa de logística de Eike Batista, com 753,5 milhões de reais em debêntures emitidas pela empresa.
Em setembro de 2012, o FI-FGTS já investia diretamente na ALL, com participação de 168,9 milhões de reais na empresa.