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Cade aprova compra de brasileira Simpress por Samsung

Aquisição será feita através da Samsung Eletrônica da Amazônia, subsidiária da gigante sul-coreana de tecnologia

Logo da Samsung: aquisição será feita através da Samsung Eletrônica da Amazônia, subsidiária da gigante sul-coreana de tecnologia (Daniela Barbosa/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 07h50.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a compra pela Samsung da brasileira Simpress, de soluções de impressão e gestão de documentos, conforme despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

A aquisição será feita através da Samsung Eletrônica da Amazônia, subsidiária da gigante sul-coreana de tecnologia.

Em documento apresentado ao Cade, as companhias afirmaram que o negócio envolve todas as ações de emissão da Simpress, controlada por fundo gerido pela Gávea Investimentos, com fatia de 43 por cento.

Também detêm fatias na Simpress a Bediz e a BPrint, ambas empresas de participações detidas por pessoas físicas, além do empresário Fabrizio Worstman.

"A presente operação foi impulsionada pelo desejo da Samsung de expandir suas ofertas no mercado de gerenciamento de serviço de impressão", afirmou trecho do documento, acrescentando que a transação permitirá à companhia fortalecer suas relações tecnológicas com clientes e parceiros no Brasil.

O documento disse ainda que o negócio mostrou-se uma "boa oportunidade" comercial para os vendedores, pontuando que o fundo da Gávea está em seu período de desinvestimento.

O valor da transação foi tratado como confidencial pelas empresas.

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A aquisição será feita através da Samsung Eletrônica da Amazônia, subsidiária da gigante sul-coreana de tecnologia.

Em documento apresentado ao Cade, as companhias afirmaram que o negócio envolve todas as ações de emissão da Simpress, controlada por fundo gerido pela Gávea Investimentos, com fatia de 43 por cento.

Também detêm fatias na Simpress a Bediz e a BPrint, ambas empresas de participações detidas por pessoas físicas, além do empresário Fabrizio Worstman.

"A presente operação foi impulsionada pelo desejo da Samsung de expandir suas ofertas no mercado de gerenciamento de serviço de impressão", afirmou trecho do documento, acrescentando que a transação permitirá à companhia fortalecer suas relações tecnológicas com clientes e parceiros no Brasil.

O documento disse ainda que o negócio mostrou-se uma "boa oportunidade" comercial para os vendedores, pontuando que o fundo da Gávea está em seu período de desinvestimento.

O valor da transação foi tratado como confidencial pelas empresas.

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