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Bunge transfere embarque de açúcar e grãos após incêndio

Multinacional afirmou que incêndio no terminal da Copersucar não vai interromper suas exportações a partir do Brasil nos próximos seis meses

Montanha de açúcar queimado é visto no armazém da Copersucar do Porto de Santos, que foi atingido por um incêndio (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 17h21.

Nova York - A multinacional Bunge afirmou que o incêndio que devastou o terminal da Copersucar no porto de Santos não vai interromper suas exportações de grãos e açúcar a partir do Brasil nos próximos seis meses, disse o presidente-executivo Soren Schroder nesta quinta-feira.

Em entrevista à Reuters, ele disse que os embarques de açúcar da companhia, uma das maiores tradings do mundo, estão sendo transferidos para suas instalações no porto de Paranaguá (PR), e os de grãos, para o porto de São Francisco do Sul (SC).

As instalações têm capacidade para operar com o fluxo inesperado de produtos porque o Brasil está no final da temporada de exportação de grãos, acrescentou Schroder.

"Estamos numa condição boa", disse.

A Copersucar, maior comercializadora de açúcar do mundo, perdeu 180 mil toneladas do produto no incêndio da semana passada, e emitiu avisos de força maior, inclusive para a Bunge, segundo fontes ouvidas pela Reuters.

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Em entrevista à Reuters, ele disse que os embarques de açúcar da companhia, uma das maiores tradings do mundo, estão sendo transferidos para suas instalações no porto de Paranaguá (PR), e os de grãos, para o porto de São Francisco do Sul (SC).

As instalações têm capacidade para operar com o fluxo inesperado de produtos porque o Brasil está no final da temporada de exportação de grãos, acrescentou Schroder.

"Estamos numa condição boa", disse.

A Copersucar, maior comercializadora de açúcar do mundo, perdeu 180 mil toneladas do produto no incêndio da semana passada, e emitiu avisos de força maior, inclusive para a Bunge, segundo fontes ouvidas pela Reuters.

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