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BTG Pactual questiona aumento de preços da Usiminas

Planos da Usiminas para aumentar alguns de seus preços entre podem ser atingidos por rivais locais e pelo apoio que a valorização do real terá sobre as importações de aço

Os aumentos de preços, que serão aplicados na distribuição, também podem ir contra os esforços do governo de controlar a inflação (Domingos Peixoto/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 09h53.

São Paulo - Os planos da Usiminas para aumentar alguns de seus preços entre 6 e 12 por cento podem ser atingidos por rivais locais e pelo apoio que a valorização do real terá sobre as importações de aço, afirmaram analistas do BTG Pactual em relatório.

Os aumentos de preços, que serão aplicados na distribuição --que representa 30 por cento das vendas da companhia no Brasil-- também podem ir contra os esforços do governo de controlar a inflação, disseram analistas do BTG Pactual liderados por Edmo Chagas.

"Estamos conduzindo checagens para ver se outras usinas estão seguindo a iniciativa de preços. Se não seguirem, acreditamos que haverá menos chance de que a Usiminas tenha sucesso (no reajuste)", disse Chagas no relatório.

Os aumentos de preços podem adicionar cerca de 127 milhões de reais ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia este ano, se forem totalmente implementados, estimaram os analistas.

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Os aumentos de preços podem adicionar cerca de 127 milhões de reais ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia este ano, se forem totalmente implementados, estimaram os analistas.

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