Brasil inicia investigação sobre suposto dumping de aço
O processo foi aberto após queixas enviadas pelas empresas ArcelorMittal Brasil, CSN e Gerdau, que reclamam das exportações pela Rússia e China
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2016 às 08h39.
São Paulo - A Secretaria de Comércio Exterior vai iniciar investigação sobre suposta existência de dumping em exportações de aço plano laminado a quente da China e Rússia para o país, segundo circular publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.
O processo foi aberto após queixas enviadas em abril deste ano pelas empresas ArcelorMittal Brasil, CSN e Gerdau, que reclamam que as exportações de chapas e bobinas a quente por Rússia e China ao país estão prejudicando a indústria siderúrgica local.
Segundo a Secex, a análise da investigação envolve exportações da Rússia e China ao Brasil entre 2013 e o final de 2015.
Laminados planos a quente de aço costumam ser utilizados em uma série de aplicações na indústria, desde autopeças e máquinas e equipamentos a vagões ferroviários e oleodutos.
A circular não identifica as empresas exportadoras do produto alvo da investigação, tampouco os importadores do material que podem ser afetados por medidas como imposição de sobretaxas. Para mais detalhes, consulte.
São Paulo - A Secretaria de Comércio Exterior vai iniciar investigação sobre suposta existência de dumping em exportações de aço plano laminado a quente da China e Rússia para o país, segundo circular publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.
O processo foi aberto após queixas enviadas em abril deste ano pelas empresas ArcelorMittal Brasil, CSN e Gerdau, que reclamam que as exportações de chapas e bobinas a quente por Rússia e China ao país estão prejudicando a indústria siderúrgica local.
Segundo a Secex, a análise da investigação envolve exportações da Rússia e China ao Brasil entre 2013 e o final de 2015.
Laminados planos a quente de aço costumam ser utilizados em uma série de aplicações na indústria, desde autopeças e máquinas e equipamentos a vagões ferroviários e oleodutos.
A circular não identifica as empresas exportadoras do produto alvo da investigação, tampouco os importadores do material que podem ser afetados por medidas como imposição de sobretaxas. Para mais detalhes, consulte.