Harley Davidson e Brasil: uma dobradinha que deu certo
Companhia americana de motos de luxo comemora bons números no país e anuncia planos para o futuro
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2013 às 12h46.
São Paulo - E a Harley Davidson descobriu o Brasil. Com uma fábrica em Manaus e 11 concessionárias espalhadas pelo país, a fabricante americana de motos de luxo pretende abrir lojas em Santos e Cuiabá até o fim do ano. Para 2014, estão previstas outras cinco novas concessionárias. A companhia participa do Salão 2 Rodas, que acontece em São Paulo até domingo.
De acordo com Longino Morawski, presidente da Harley-Davidson do Brasil, a expansão da empresa no país ainda é reflexo do bom momento da economia nos últimos anos. "A renda das pessoas aumentou e o nosso mercado também e isso estimulou a entrada da Harley-Davidson e outras montadoras de luxo no país", afirmou o executivo. Segundo ele, a crise de crédito não afetou o segmento premium ao qual pertencem os produtos da marca.
"Temos boas vendas no sul e no nordeste - onde abrimos lojas que não existiam", explica Morawski. Diferentemente de outros grandes players como a Honda, a Harley-Davidson não espera um 2014 ruim. "De janeiro a setembro, as vendas da empresa cresceram 17% em relação ao ano passado", afirma o presidente da companhia.
Muito mais do que motos
Até setembro, quase 6 mil motos Harley-Davidson haviam sido emplacadas em todo país. A companhia trabalha com a meta de alcançar 7 mil veículo vendidos até o fim do ano - contra cerca de 6800 em 2012. Só para o governo, 370 unidades foram comercializadas com destino certo: forças policiais como a Polícia do Exército.
Em praças como São Paulo, a Harley chega a vender mais de 200 motos por mês. "A nova loja de Ribeirão Preto vende de 30 a 35 unidades por mês", revela Morawski. Segundo ele, o verdadeiro negócio da empresa é oferecer uma experiência diferenciada para o cliente. Por isso, o maior desafio da marca é manter a qualidade do atendimento nas concessionárias. "Eu não vendo motos; eu vendo muito mais", resume Morawski.
O Salão 2 Rodas acontece de 8 a 10 de outubro no Anhembi, em São Paulo.
São Paulo - E a Harley Davidson descobriu o Brasil. Com uma fábrica em Manaus e 11 concessionárias espalhadas pelo país, a fabricante americana de motos de luxo pretende abrir lojas em Santos e Cuiabá até o fim do ano. Para 2014, estão previstas outras cinco novas concessionárias. A companhia participa do Salão 2 Rodas, que acontece em São Paulo até domingo.
De acordo com Longino Morawski, presidente da Harley-Davidson do Brasil, a expansão da empresa no país ainda é reflexo do bom momento da economia nos últimos anos. "A renda das pessoas aumentou e o nosso mercado também e isso estimulou a entrada da Harley-Davidson e outras montadoras de luxo no país", afirmou o executivo. Segundo ele, a crise de crédito não afetou o segmento premium ao qual pertencem os produtos da marca.
"Temos boas vendas no sul e no nordeste - onde abrimos lojas que não existiam", explica Morawski. Diferentemente de outros grandes players como a Honda, a Harley-Davidson não espera um 2014 ruim. "De janeiro a setembro, as vendas da empresa cresceram 17% em relação ao ano passado", afirma o presidente da companhia.
Muito mais do que motos
Até setembro, quase 6 mil motos Harley-Davidson haviam sido emplacadas em todo país. A companhia trabalha com a meta de alcançar 7 mil veículo vendidos até o fim do ano - contra cerca de 6800 em 2012. Só para o governo, 370 unidades foram comercializadas com destino certo: forças policiais como a Polícia do Exército.
Em praças como São Paulo, a Harley chega a vender mais de 200 motos por mês. "A nova loja de Ribeirão Preto vende de 30 a 35 unidades por mês", revela Morawski. Segundo ele, o verdadeiro negócio da empresa é oferecer uma experiência diferenciada para o cliente. Por isso, o maior desafio da marca é manter a qualidade do atendimento nas concessionárias. "Eu não vendo motos; eu vendo muito mais", resume Morawski.
O Salão 2 Rodas acontece de 8 a 10 de outubro no Anhembi, em São Paulo.