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Bradesco vê redução de calotes para segundo semestre

Movimento deve ficar concentrado em pessoas físicas e pequenas e médias empresas, segundo o diretor executivo Luiz Carlos Angelotti

Alto nível de emprego e o menor endividamento apontado pelo Banco Central explicam a perspectiva positiva em relação à inadimplência da pessoa física (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 10h40.

São Paulo - O Bradesco vê um viés de queda da inadimplência no segundo semestre, e este movimento deve ficar concentrado em pessoas físicas e pequenas e médias empresas, segundo o diretor executivo Luiz Carlos Angelotti.

"Considerando a tendência de curto prazo da inadimplência, a melhora deve vir da pessoa física e da pequena e média empresa", disse Angelotti em teleconferência com analistas.

O executivo fez a previsão após ser questionado sobre possíveis efeitos negativos que as empresas de Eike Batista teriam sobre o índice de inadimplência da instituição. Ele não comentou eventuais efeitos específicos das empresas do grupo X nas contas do banco.

Segundo Angelotti, o alto nível de emprego e o menor endividamento apontado pelo Banco Central explicam a perspectiva positiva em relação à inadimplência da pessoa física.

No longo prazo, a inadimplência tende à estabilidade, segundo o executivo.

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São Paulo - O Bradesco vê um viés de queda da inadimplência no segundo semestre, e este movimento deve ficar concentrado em pessoas físicas e pequenas e médias empresas, segundo o diretor executivo Luiz Carlos Angelotti.

"Considerando a tendência de curto prazo da inadimplência, a melhora deve vir da pessoa física e da pequena e média empresa", disse Angelotti em teleconferência com analistas.

O executivo fez a previsão após ser questionado sobre possíveis efeitos negativos que as empresas de Eike Batista teriam sobre o índice de inadimplência da instituição. Ele não comentou eventuais efeitos específicos das empresas do grupo X nas contas do banco.

Segundo Angelotti, o alto nível de emprego e o menor endividamento apontado pelo Banco Central explicam a perspectiva positiva em relação à inadimplência da pessoa física.

No longo prazo, a inadimplência tende à estabilidade, segundo o executivo.

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