Bradesco pode estar negociando compra do BMG
Segundo blog do Estadão, banco estaria negociando controle do concorrente mineiro. BMG nega informação
Tatiana Vaz
Publicado em 28 de junho de 2012 às 13h14.
São Paulo - O Bradesco pode estar negociando a compra do banco mineiro BMG , segundo informações do blog de Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com o jornal, Bradesco não comenta o assunto e o BMG, que não possui ações em bolsa, nega a informação.
Em 2009, o Bradesco havia assinado um acordo para compra de parte da carteira de crédito do BMG de acordo com a necessidade do banco mineiro. Na época, o Bradesco afirmava não haver prazo e nem volume estipulado para cada transferência de recursos para a carteira do banco.
Em março, o BMG já havia sido rebaixado pela agência de classificação de risco Fitch Ratings de BB- para B em moeda estrangeira e de A- para BBB na escala local. O rebaixamento reflete a preocupação do mercado com a liquidez do banco após a compra do Banco Schahin, em abril do ano passado, por 250 milhões de reais. O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) intermediou a negociação entre os dois bancos porque o Schahin enfrentava problemas de capital.
São Paulo - O Bradesco pode estar negociando a compra do banco mineiro BMG , segundo informações do blog de Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com o jornal, Bradesco não comenta o assunto e o BMG, que não possui ações em bolsa, nega a informação.
Em 2009, o Bradesco havia assinado um acordo para compra de parte da carteira de crédito do BMG de acordo com a necessidade do banco mineiro. Na época, o Bradesco afirmava não haver prazo e nem volume estipulado para cada transferência de recursos para a carteira do banco.
Em março, o BMG já havia sido rebaixado pela agência de classificação de risco Fitch Ratings de BB- para B em moeda estrangeira e de A- para BBB na escala local. O rebaixamento reflete a preocupação do mercado com a liquidez do banco após a compra do Banco Schahin, em abril do ano passado, por 250 milhões de reais. O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) intermediou a negociação entre os dois bancos porque o Schahin enfrentava problemas de capital.