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Bradesco ganhou R$ 5,63 bi com serviços no 3º trimestre

Crescimento no comparativo trimestral, segundo o banco, decorre, basicamente, do aumento do volume dos negócios

Bradesco: na comparação com o trimestre anterior, alta da receita de prestação de serviços foi de 5,8% (Egberto Nogueira/ Imafotogaleria)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2014 às 08h16.

São Paulo - As receitas de prestação de serviços do Bradesco somaram R$ 5,639 bilhões no segundo trimestre, cifra 13,3% maior ante um ano, de R$ 4,977 bilhões.

Na comparação com o trimestre anterior, a alta foi de 5,8%. O crescimento no comparativo trimestral, segundo o Bradesco, decorre, basicamente, do aumento do volume dos negócios.

Contribuíram para tal resultado os ganhos com administração de fundos, operações de crédito, rendas de cartão e conta corrente.

Nos nove primeiros meses de 2014, as receitas do Bradesco cresceram 11,6%, impulsionadas pelo crescimento da base de clientes aliada ao aumento do volume de Operações, "As receitas que mais contribuíram com este resultado foram decorrentes da boa performance do segmento de cartões, crescimento das receitas de conta corrente, maiores receitas com operações de crédito e das receitas com administração de consórcios, assessoria financeira e cobrança", destaca o banco.

O número de clientes do Bradesco totalizou 26,6 milhões ao final de setembro, aumento de 100 mil pessoas ante junho. Em um ano, foram acrescidos 200 mil clientes. De janeiro a setembro, a evolução líquida foi de 177 mil clientes correntistas ativos.

Os ganhos do banco com operações de crédito totalizaram R$ 688 milhões de julho a setembro, aumento de 10,1% ante o trimestre anterior. Já as receitas do Bradesco com cartões foram a R$ 2,023 bilhões, aumento de 3,0%, na mesma base de comparação, impulsionada pelo aumento do volume de transações realizadas no período e pelo avanço do faturamento. Os ganhos com conta corrente alcançaram R$ 1,025 bilhão, alta de 5,5% no trimestre.

O maior crescimento, porém, veio da administração de fundos, cujas receitas somaram R$ 653 milhões, aumento de 13% ante o trimestre anterior. Segundo o Bradesco, o crescimento se deu basicamente, à evolução de 5,3% no volume de fundos e carteiras captados e administrados.

O Bradesco revisou para cima a projeção do crescimento das receitas de serviços em 2014. A instituição espera que esses ganhos avancem no mínimo 11% e no máximo 14%. A projeção inicial indicava elevação de 9% a 13%.

Despesas operacionais

As despesas operacionais, que consideram os gastos com pessoal e também os administrativos, somaram R$ 7,192 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 2,4% ante o trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, foi identificada elevação de 3,1%.

De julho a setembro, as despesas com pessoal do Bradesco totalizaram R$ 3,564 bilhões, montante 3,4% maior do visto nos três meses anteriores. Em um ano, esses gastos cresceram 6,5%. O aumento no trimestre é composto, basicamente, pela variação na parcela estrutural, segundo o Bradesco, devido ao aumento dos níveis salariais e atualizações das obrigações trabalhistas, conforme convenção coletiva.

Outras despesas administrativas somaram R$ 3,628 bilhões no terceiro trimestre, aumento de 1,5% em relação ao trimestre anterior, de R$ 3,575 bilhões.

De acordo com o Bradesco, a elevação se deveu, principalmente, ao aumento nos negócios e serviços que impactaram em maiores despesas com depreciação e amortização, serviços de terceiros, processamento de dados, propaganda e publicidade.

Foi compensado, porém, por menores despesas com manutenção e conservação de bens. Em um ano, teve leve retração de 0,1%.

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Na comparação com o trimestre anterior, a alta foi de 5,8%. O crescimento no comparativo trimestral, segundo o Bradesco, decorre, basicamente, do aumento do volume dos negócios.

Contribuíram para tal resultado os ganhos com administração de fundos, operações de crédito, rendas de cartão e conta corrente.

Nos nove primeiros meses de 2014, as receitas do Bradesco cresceram 11,6%, impulsionadas pelo crescimento da base de clientes aliada ao aumento do volume de Operações, "As receitas que mais contribuíram com este resultado foram decorrentes da boa performance do segmento de cartões, crescimento das receitas de conta corrente, maiores receitas com operações de crédito e das receitas com administração de consórcios, assessoria financeira e cobrança", destaca o banco.

O número de clientes do Bradesco totalizou 26,6 milhões ao final de setembro, aumento de 100 mil pessoas ante junho. Em um ano, foram acrescidos 200 mil clientes. De janeiro a setembro, a evolução líquida foi de 177 mil clientes correntistas ativos.

Os ganhos do banco com operações de crédito totalizaram R$ 688 milhões de julho a setembro, aumento de 10,1% ante o trimestre anterior. Já as receitas do Bradesco com cartões foram a R$ 2,023 bilhões, aumento de 3,0%, na mesma base de comparação, impulsionada pelo aumento do volume de transações realizadas no período e pelo avanço do faturamento. Os ganhos com conta corrente alcançaram R$ 1,025 bilhão, alta de 5,5% no trimestre.

O maior crescimento, porém, veio da administração de fundos, cujas receitas somaram R$ 653 milhões, aumento de 13% ante o trimestre anterior. Segundo o Bradesco, o crescimento se deu basicamente, à evolução de 5,3% no volume de fundos e carteiras captados e administrados.

O Bradesco revisou para cima a projeção do crescimento das receitas de serviços em 2014. A instituição espera que esses ganhos avancem no mínimo 11% e no máximo 14%. A projeção inicial indicava elevação de 9% a 13%.

Despesas operacionais

As despesas operacionais, que consideram os gastos com pessoal e também os administrativos, somaram R$ 7,192 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 2,4% ante o trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, foi identificada elevação de 3,1%.

De julho a setembro, as despesas com pessoal do Bradesco totalizaram R$ 3,564 bilhões, montante 3,4% maior do visto nos três meses anteriores. Em um ano, esses gastos cresceram 6,5%. O aumento no trimestre é composto, basicamente, pela variação na parcela estrutural, segundo o Bradesco, devido ao aumento dos níveis salariais e atualizações das obrigações trabalhistas, conforme convenção coletiva.

Outras despesas administrativas somaram R$ 3,628 bilhões no terceiro trimestre, aumento de 1,5% em relação ao trimestre anterior, de R$ 3,575 bilhões.

De acordo com o Bradesco, a elevação se deveu, principalmente, ao aumento nos negócios e serviços que impactaram em maiores despesas com depreciação e amortização, serviços de terceiros, processamento de dados, propaganda e publicidade.

Foi compensado, porém, por menores despesas com manutenção e conservação de bens. Em um ano, teve leve retração de 0,1%.

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