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Boeing antecipa acordo com sindicato nos Estados Unidos

O acordo, nove meses antes do vencimento do contrato atual, dá à Boeing algum conforto de que greves não irão interromper suas operações

Fábrica da Boeing: comer, respirar e dormir o mundo da aeronáutica (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 22h32.

Seatlle- A Boeing fez um acordo antecipado com o seu maior sindicato para uma extensão de contrato por quatro anos, que se ratificado terminaria a disputa da fabricante de aviões com o Conselho Nacional de Relações de Trabalho (NLRB, na sigla em inglês) e garante que a nova aeronave 737 MAX, de corredor único, seja construída no Estado de Washington.

O acordo, nove meses antes do vencimento do contrato atual, dá à Boeing algum conforto de que greves não irão interromper suas operações ao mesmo tempo em que aumenta a produção de muitos modelos e dá ao sindicato os empregos locais que pleiteou.

Os 28 mil membros da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores do Aeroespaço deverão votar sobre o acordo na próxima semana.

Se ratificado, o sindicato afirmou que irá desistir de queixas contra a companhia sobre o local de produção de seu novo 787 na Carolina do Sul, o objeto de disputa entre a Boeing e o NLRB.

O contrato do acordo é "um desenvolvimento muito significativo e esperançoso", disse Lafe Solomon, conselheiro geral para o NLRB. Ele acrescentou que o NLRB vai discutir os próximos passos com ambas as partes depois que o contrato for ratificado.

As ações da Boeing fecharam em alta de 5,2 por cento na bolsa de Nova York, a 68,69 dólares, já que os investidores receberam bem a perspectiva de que não haverá greves até pelo menos 2016, quando a extensão do contrato deve terminar.

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Seatlle- A Boeing fez um acordo antecipado com o seu maior sindicato para uma extensão de contrato por quatro anos, que se ratificado terminaria a disputa da fabricante de aviões com o Conselho Nacional de Relações de Trabalho (NLRB, na sigla em inglês) e garante que a nova aeronave 737 MAX, de corredor único, seja construída no Estado de Washington.

O acordo, nove meses antes do vencimento do contrato atual, dá à Boeing algum conforto de que greves não irão interromper suas operações ao mesmo tempo em que aumenta a produção de muitos modelos e dá ao sindicato os empregos locais que pleiteou.

Os 28 mil membros da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores do Aeroespaço deverão votar sobre o acordo na próxima semana.

Se ratificado, o sindicato afirmou que irá desistir de queixas contra a companhia sobre o local de produção de seu novo 787 na Carolina do Sul, o objeto de disputa entre a Boeing e o NLRB.

O contrato do acordo é "um desenvolvimento muito significativo e esperançoso", disse Lafe Solomon, conselheiro geral para o NLRB. Ele acrescentou que o NLRB vai discutir os próximos passos com ambas as partes depois que o contrato for ratificado.

As ações da Boeing fecharam em alta de 5,2 por cento na bolsa de Nova York, a 68,69 dólares, já que os investidores receberam bem a perspectiva de que não haverá greves até pelo menos 2016, quando a extensão do contrato deve terminar.

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