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BNDES será um dos financiadores do Comperj, diz Braskem

Segundo presidente da companhia, bancos privados também podem entrar no desenho do financiamento para o complexo sair do papel

Visão aérea das obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj): BNDES não deverá entrar como sócia do complexo (Frederico Bailoni/Petrobras)
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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 20h46.

São Paulo - O presidente da Braskem , Carlos Fadigas, informou nesta quarta-feira, 18, que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) será um dos financiadores para a construção de polo petroquímico no Rio de Janeiro (Comperj).

Segundo o executivo, os bancos privados também podem entrar no desenho do financiamento para o complexo sair do papel. Fadigas destacou que o desenho final ainda não está fechado.

Ainda segundo o presidente da Braskem, o BNDES, que é acionista da petroquímica, não deverá entrar como sócia do Comperj. Fadigas destacou que o banco de fomento, assim como a Petrobras, outra acionista da Braskem, estão comprometidas com o projeto.

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Segundo o executivo, os bancos privados também podem entrar no desenho do financiamento para o complexo sair do papel. Fadigas destacou que o desenho final ainda não está fechado.

Ainda segundo o presidente da Braskem, o BNDES, que é acionista da petroquímica, não deverá entrar como sócia do Comperj. Fadigas destacou que o banco de fomento, assim como a Petrobras, outra acionista da Braskem, estão comprometidas com o projeto.

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