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BNDES contratará Banco Mundial para estruturar venda da Celg

Empresa é vista por especialistas como um ativo atraente, que deve despertar o interesse de diversos grupos que atuam com distribuição de energia no país

Torre de energia elétrica: a Celg é vista por especialistas como um ativo atraente (Matt Cardy/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2015 às 10h58.

São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) contratará a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), instituição do Banco Mundial , para estruturar a desestatização da Celg, distribuidora de energia elétrica do Grupo Eletrobras responsável pelo fornecimento no Estado de Goiás, segundo publicação no Diário Oficial desta sexta-feira.

A contratação direta da IFC foi autorizada pelo Conselho Nacional de Desestatização, que também deu aval à realização de licitação em busca de uma auditoria externa independente para o processo.

Os gastos do BNDES com as contratações serão ressarcidos pelo eventual comprador da Celg ou pela Eletrobras, caso não haja venda ou esta seja realizada por valor insuficiente para o reembolso.

A Celg é vista por especialistas como um ativo atraente, que deve despertar o interesse de diversos grupos que atuam com distribuição de energia no país.

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São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) contratará a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), instituição do Banco Mundial , para estruturar a desestatização da Celg, distribuidora de energia elétrica do Grupo Eletrobras responsável pelo fornecimento no Estado de Goiás, segundo publicação no Diário Oficial desta sexta-feira.

A contratação direta da IFC foi autorizada pelo Conselho Nacional de Desestatização, que também deu aval à realização de licitação em busca de uma auditoria externa independente para o processo.

Os gastos do BNDES com as contratações serão ressarcidos pelo eventual comprador da Celg ou pela Eletrobras, caso não haja venda ou esta seja realizada por valor insuficiente para o reembolso.

A Celg é vista por especialistas como um ativo atraente, que deve despertar o interesse de diversos grupos que atuam com distribuição de energia no país.

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