Negócios

BNDES aprova R$ 331,4 mi para Ampla Energia

O banco informou que os recursos serão destinados à complementação do programa de investimentos da companhia para o período de 2009 a 2011

Segundo o banco, os programas visam melhorar a eficiência da rede, reduzindo a clandestinidade e o furto de energia (EXAME.com)

Segundo o banco, os programas visam melhorar a eficiência da rede, reduzindo a clandestinidade e o furto de energia (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 13h06.

Rio - A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 331,4 milhões para a Ampla Energia e Serviços. Em nota à imprensa, o banco informou que os recursos serão destinados à complementação do programa de investimentos da companhia para o período de 2009 a 2011, em expansão, modernização e adequação do sistema de distribuição de energia elétrica em 66 municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Segundo o BNDES, a empresa já realizou boa parte dos investimentos, responsáveis pela criação de 1,4 mil empregos diretos e 4,5 mil indiretos, durante sua execução. O financiamento concedido pelo BNDES será repassado para um consórcio formado por quatro agentes financeiros - Itaú BBA, Bradesco, Banco Votorantim e Banco Alfa - e corresponderá a 53% do valor total do investimento, de R$ 624,4 milhões.

Segundo o banco, os programas visam melhorar a eficiência da rede, reduzindo a clandestinidade e o furto de energia. Com isso, a Ampla busca adequar o sistema elétrico à expansão do mercado e aos níveis de qualidade e confiabilidade fixados pelas metas da própria empresa e pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Acompanhe tudo sobre:AmplaBNDESEmpresasEmpresas italianasEnergiaEnergia elétricaFinanciamento de grandes empresasServiços

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia