BB nega venda de participação na Neoenergia
Segundo um notícia, os sócios da Neoenergia estariam perto de anunciar um acordo para a reestruturação acionária, que controla as distribuidoras Cosern, Celpe e Coelba
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 15h05.
São Paulo - O Banco do Brasil comunicou hoje ao mercado que "não procede a matéria veiculada na imprensa sobre a venda da participação de sua subsidiária integral BB Banco de Investimento S.A. na empresa Neoenergia".
Conforme notícia publicada hoje no jornal Valor Econômico, os sócios da Neoenergia estariam perto de anunciar um acordo para a reestruturação acionária da empresa, que controla as distribuidoras Cosern, Celpe e Coelba.
Segundo o periódico, a empresa espanhola Iberdrola, que detém hoje 39% do capital, seria a nova controladora da companhia, com cerca de 60% do capital, enquanto o braço de investimentos do Banco do Brasil (BB), que possui 11,99%, deixaria a empresa. Além disso, a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do BB, reduziria sua fatia de 49,01% para 25%. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entraria no capital, tornando-se sócio estratégico.
São Paulo - O Banco do Brasil comunicou hoje ao mercado que "não procede a matéria veiculada na imprensa sobre a venda da participação de sua subsidiária integral BB Banco de Investimento S.A. na empresa Neoenergia".
Conforme notícia publicada hoje no jornal Valor Econômico, os sócios da Neoenergia estariam perto de anunciar um acordo para a reestruturação acionária da empresa, que controla as distribuidoras Cosern, Celpe e Coelba.
Segundo o periódico, a empresa espanhola Iberdrola, que detém hoje 39% do capital, seria a nova controladora da companhia, com cerca de 60% do capital, enquanto o braço de investimentos do Banco do Brasil (BB), que possui 11,99%, deixaria a empresa. Além disso, a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do BB, reduziria sua fatia de 49,01% para 25%. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entraria no capital, tornando-se sócio estratégico.