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BB fecha segundo trimestre com lucro recorrente de R$ 3,2 bi

Lucro aumentou 38,3% em relação ao mesmo período do ano passado

A carteira de crédito do BB somou R$ 383,38 bilhões (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2011 às 09h00.

São Paulo - O Banco do Brasil fechou o segundo trimestre com lucro líquido melhor que o esperado, com expansão de 23,2 por cento sobre um ano antes, a 3,357 bilhões de reais.

O resultado ficou acima da previsão média de 10 analistas consultados pela Reuters, de 2,957 bilhões de reais. Em bases recorrentes, o lucro obtido entre abril e junho foi de 3,23 bilhões de reais, montante 38,8 por cento maior e maior que os 2,922 bilhões de reais previstos por analistas.

No final de junho, a carteira de crédito da maior instituição financeira do país era de 383,38 bilhões de reais, um acréscimo de 17,4 por cento em 12 meses. O avanço foi puxado pelos empréstimos corporativos, em alta de 21,4 por cento, para 191,2 bilhões de reais, com destaque para a carteira de empresas de pequeno e médio porte.

Já os financiamentos para o varejo tiveram expansão de 21,2 por cento sobre junho de 2010, a 122,56 bilhões de reais, tendo à frente os financiamentos para veículos, que deram um salto de 34,1 por cento.

O BB registrou uma melhora na qualidade da carteira, já que o índice de inadimplência da carteira, medida pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, ficou em 2 por cento, menor do que os 2,1 por cento do fim do primeiro trimestre e que os 2,7 por cento na comparação anual.

As provisões para perdas esperadas com calotes somaram 3,05 bilhões de reais, um salto de 15,9 por cento sobre o montante reservado no trimestre anterior, e 6,1 por cento a mais na comparação ano a ano.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido recorrente foi de 26,6 por cento, ante 24,8 por cento de janeiro a março e dos 26,5 por cento do segundo trimestre do ano passado.

No fim de junho, os ativos totais do grupo somavam 904,15 bilhões de reais, um incremento de 19,6 por cento na comparação com o fim do primeiro semestre de 2010.

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São Paulo - O Banco do Brasil fechou o segundo trimestre com lucro líquido melhor que o esperado, com expansão de 23,2 por cento sobre um ano antes, a 3,357 bilhões de reais.

O resultado ficou acima da previsão média de 10 analistas consultados pela Reuters, de 2,957 bilhões de reais. Em bases recorrentes, o lucro obtido entre abril e junho foi de 3,23 bilhões de reais, montante 38,8 por cento maior e maior que os 2,922 bilhões de reais previstos por analistas.

No final de junho, a carteira de crédito da maior instituição financeira do país era de 383,38 bilhões de reais, um acréscimo de 17,4 por cento em 12 meses. O avanço foi puxado pelos empréstimos corporativos, em alta de 21,4 por cento, para 191,2 bilhões de reais, com destaque para a carteira de empresas de pequeno e médio porte.

Já os financiamentos para o varejo tiveram expansão de 21,2 por cento sobre junho de 2010, a 122,56 bilhões de reais, tendo à frente os financiamentos para veículos, que deram um salto de 34,1 por cento.

O BB registrou uma melhora na qualidade da carteira, já que o índice de inadimplência da carteira, medida pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, ficou em 2 por cento, menor do que os 2,1 por cento do fim do primeiro trimestre e que os 2,7 por cento na comparação anual.

As provisões para perdas esperadas com calotes somaram 3,05 bilhões de reais, um salto de 15,9 por cento sobre o montante reservado no trimestre anterior, e 6,1 por cento a mais na comparação ano a ano.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido recorrente foi de 26,6 por cento, ante 24,8 por cento de janeiro a março e dos 26,5 por cento do segundo trimestre do ano passado.

No fim de junho, os ativos totais do grupo somavam 904,15 bilhões de reais, um incremento de 19,6 por cento na comparação com o fim do primeiro semestre de 2010.

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