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BB busca 2º lugar em crédito imobiliário, afirma Bendine

A carteira de crédito imobiliário total (pessoa física e jurídica) do BB fechou 2012 com saldo de R$ 12,87 bilhões


	BB: o segundo lugar no crédito imobiliário total pertence ao Itaú (R$ 25,84 bilhões), seguido pelo Bradesco (R$ 22,33 bilhões) e pelo Santander (R$ 19,6 bilhões).
 (VEJA RIO)

BB: o segundo lugar no crédito imobiliário total pertence ao Itaú (R$ 25,84 bilhões), seguido pelo Bradesco (R$ 22,33 bilhões) e pelo Santander (R$ 19,6 bilhões). (VEJA RIO)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - O Banco do Brasil (BB) busca ser o segundo maior na concessão de crédito imobiliário no País este ano. A informação é do presidente da instituição, Aldemir Bendine, que falou com a imprensa nesta quinta-feira para apresentar o balanço do quarto trimestre de 2012.

Após a apresentação, o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Alexandre Corrêa Abreu, observou que a expectativa do banco é de que se torne o segundo na concessão de crédito imobiliário para pessoas físicas.

A carteira de crédito imobiliário total (pessoa física e jurídica) do BB fechou 2012 com saldo de R$ 12,87 bilhões. A meta do BB, segundo Bendine, é que chegue a R$ 27 bilhões no fim deste ano. Isso significa que a carteira irá dobrar de tamanho. A projeção do BB é de que a carteira de crédito para pessoa física alcance R$ 21 bilhões em 2013.

A Caixa Econômica Federal ocupa o primeiro lugar na concessão de crédito imobiliário total (pessoa física e jurídica) e na concessão de crédito imobiliário à pessoa física, com saldos de R$ 205,79 bilhões e R$ 197,16 bilhões, respectivamente.

O BB ocupa atualmente o quinto lugar. O segundo lugar no crédito imobiliário total pertence ao Itaú (R$ 25,84 bilhões), seguido pelo Bradesco (R$ 22,33 bilhões) e pelo Santander (R$ 19,6 bilhões).

Em crédito imobiliário à pessoa física, o BB ocupa a terceira colocação, com saldo de R$ 10,22 bilhões. O segundo lugar é do Itaú (R$ 18,05 bilhões), e depois aparecem Santander (R$ 11,81 bilhões) e Bradesco (R$ 9,89 bilhões).

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